tertúlia
-
-
Por uma vez e porque disso são merecedores, esta minha página tem destinatários explícitos para lá de todos aqueles que sobre o tema desejem reflectir.
O fio de pensamento que até à página anterior desenrolei e que nas que se lhe seguem continuarei a desfiar que implicações tem naqueles que me lêem e, eventualmente, naqueles que, comigo, por aqui vão interagindo?
Nos assim chamados tertulianos, por exemplo, que por aqui circulam e que deste modo tanto se gostam, uns aos outros, de identificar?
Refiro-me, concretamente, a Dulce AC, Linda Simões, Manuela Baptista, o José Ferreira e eu próprio ...
Que variáveis não se desencadeiam para lá daquilo que eu escreva e tenha ou não nelas qualquer responsabilidade directa ou indirecta?
O poder da palavra ...
A palavra tem um enorme poder!
E quando escrevo aqui, agora em primeira página como já na página anterior, na sua caixa de comentários e aos tertulianos os interpelo, escrevo sobre a palavra em geral e não apenas sobre aquela que paulatinamente, neste meu blogue, vou e se vai produzindo.
Seria prosápia pensar que da minha palavra resultam todos os acontecimentos que entre os assim chamados tertulianos, por exemplo, se desencadeiam ...!
Mas, que poder a palavra não tem!?
Imerso na perplexidade que esta interrogação me suscita motivado por acontecimentos que para aqui não quero tomar a iniciativa de trazer porque a terceiros não desejo expôr mais do que a exposição que eles mesmos consintam, não paro de reflectir sobre ela no desafio que lanço a que a tertúlia, neste sentido restrito como mais amplo, por uma vez, aqui se expanda e desenvolva ...
Repito o desafio lançado pela pergunta que publiquei na caixa de comentários da página anterior:
Até onde vai o poder da palavra e porque imprevisíveis linhas ele se não tece?
E a que responsabilidade maior ela não faz apelo e obriga ...!?
Nos assim chamados tertulianos, por exemplo, que por aqui circulam e que deste modo tanto se gostam, uns aos outros, de identificar?
Refiro-me, concretamente, a Dulce AC, Linda Simões, Manuela Baptista, o José Ferreira e eu próprio ...
Que variáveis não se desencadeiam para lá daquilo que eu escreva e tenha ou não nelas qualquer responsabilidade directa ou indirecta?
O poder da palavra ...
A palavra tem um enorme poder!
E quando escrevo aqui, agora em primeira página como já na página anterior, na sua caixa de comentários e aos tertulianos os interpelo, escrevo sobre a palavra em geral e não apenas sobre aquela que paulatinamente, neste meu blogue, vou e se vai produzindo.
Seria prosápia pensar que da minha palavra resultam todos os acontecimentos que entre os assim chamados tertulianos, por exemplo, se desencadeiam ...!
Mas, que poder a palavra não tem!?
Imerso na perplexidade que esta interrogação me suscita motivado por acontecimentos que para aqui não quero tomar a iniciativa de trazer porque a terceiros não desejo expôr mais do que a exposição que eles mesmos consintam, não paro de reflectir sobre ela no desafio que lanço a que a tertúlia, neste sentido restrito como mais amplo, por uma vez, aqui se expanda e desenvolva ...
Repito o desafio lançado pela pergunta que publiquei na caixa de comentários da página anterior:
Até onde vai o poder da palavra e porque imprevisíveis linhas ele se não tece?
E a que responsabilidade maior ela não faz apelo e obriga ...!?
Ou então, que fascinante tema não poderá ser este o de uma tertúlia que para breve já se anuncia ...
Sede bem vindos!
-
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 31 de Julho de 2010
-
Os Tertulianos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 31 de Julho de 2010
-
Os Tertulianos