Entendamos X como a dimensão social;
Y como o patamar económico;
E Z, finalmente, como aquela ou aquele que para lá deles, do social e do económico, se encontra.
Se a X quero atacar, atacar no sentido de resolver, então é para lá dele que eu tenho que olhar, sob pena de ao social, nos seus problemas, o não conseguir, estrutural e sustentadamente, resolver;
O social prende-se, confunde-se mesmo, com a dimensão económica dos problemas, com Y, e se na sua abordagem aos dois primeiros patamares me cingir, duvido que com assertividade, a ambos os consiga, por seu turno e nos seus nós górdios, resolver ou desatar;
Terei pois de olhar para lá dessas duas abordagens específicas, terei de olhar para Z ...
É claro que nem tudo, a realidade no seu profundo dinamismo, se esgota em equações, fórmulas ou no alfabeto:
Passado, Presente e Futuro ...
Esta é outra dimensão, cruzada dimensão que com X, Y e Z, de forma igual e profundamente dinâmica se intersecta, imiscui ou intromete!
Eu não posso atacar os problemas sem olhar para a sua génese, o Passado que a eles conduziu ao momento que transcorre, o Presente e a este, de tão imediatamente Passado se tornar, tenho de o instilar, injectar de prospectiva, isto é, do estudo conjugado, interdisciplinar, transdisciplinar mesmo das causas técnicas, científicas, económicas e sociais, para lá delas, Culturais, em suma, que aceleram a evolução positiva do mundo moderno e a previsão das situações que poderiam derivar das suas influências conjugadas, de Futuro, portanto, sem o qual os problemas mais não fazem do que patinar e aprofundar-se ao contrário, longe disso (!), de se resolverem.
Quanto mais abrangente, para longe eu souber olhar ...!?
E quanto mais nesse olhar abrangente e de longo prazo, longo mesmo e susceptível de integrar a prospectiva em ante-câmara de reserva que contrarie e não se deixe sugestionar, pressionar pelo conglomerado de interesses, nacionalismos caducos e pelo imediatismo da sociedade da informação que pela sua natureza a ele, ao imediatismo, à instantaneidade permanentemente faz apelo, mais em condições estarei, estaremos de resolver os candentes problemas que globalmente, a todos, nos tolhem, constrangem e afligem.
A X, a Y e a Z, fórmulas, todo o alfabeto e o que o ultrapassa, as dimensões do tempo que pela música a elas tão magistralmente as ilustra em linguagem tridimensional como a Arte o é, há que somar, ingente, visão global, transversal e de longo prazo num desacelerando que se impõe não se venham a pôr os pés em ramo verde, cavando fracturas e abismos que, por contágio, se poderão tornar cada vez mais difíceis, de per si, de ultrapassar!
Y como o patamar económico;
E Z, finalmente, como aquela ou aquele que para lá deles, do social e do económico, se encontra.
Se a X quero atacar, atacar no sentido de resolver, então é para lá dele que eu tenho que olhar, sob pena de ao social, nos seus problemas, o não conseguir, estrutural e sustentadamente, resolver;
O social prende-se, confunde-se mesmo, com a dimensão económica dos problemas, com Y, e se na sua abordagem aos dois primeiros patamares me cingir, duvido que com assertividade, a ambos os consiga, por seu turno e nos seus nós górdios, resolver ou desatar;
Terei pois de olhar para lá dessas duas abordagens específicas, terei de olhar para Z ...
É claro que nem tudo, a realidade no seu profundo dinamismo, se esgota em equações, fórmulas ou no alfabeto:
Passado, Presente e Futuro ...
Esta é outra dimensão, cruzada dimensão que com X, Y e Z, de forma igual e profundamente dinâmica se intersecta, imiscui ou intromete!
Eu não posso atacar os problemas sem olhar para a sua génese, o Passado que a eles conduziu ao momento que transcorre, o Presente e a este, de tão imediatamente Passado se tornar, tenho de o instilar, injectar de prospectiva, isto é, do estudo conjugado, interdisciplinar, transdisciplinar mesmo das causas técnicas, científicas, económicas e sociais, para lá delas, Culturais, em suma, que aceleram a evolução positiva do mundo moderno e a previsão das situações que poderiam derivar das suas influências conjugadas, de Futuro, portanto, sem o qual os problemas mais não fazem do que patinar e aprofundar-se ao contrário, longe disso (!), de se resolverem.
Quanto mais abrangente, para longe eu souber olhar ...!?
E quanto mais nesse olhar abrangente e de longo prazo, longo mesmo e susceptível de integrar a prospectiva em ante-câmara de reserva que contrarie e não se deixe sugestionar, pressionar pelo conglomerado de interesses, nacionalismos caducos e pelo imediatismo da sociedade da informação que pela sua natureza a ele, ao imediatismo, à instantaneidade permanentemente faz apelo, mais em condições estarei, estaremos de resolver os candentes problemas que globalmente, a todos, nos tolhem, constrangem e afligem.
A X, a Y e a Z, fórmulas, todo o alfabeto e o que o ultrapassa, as dimensões do tempo que pela música a elas tão magistralmente as ilustra em linguagem tridimensional como a Arte o é, há que somar, ingente, visão global, transversal e de longo prazo num desacelerando que se impõe não se venham a pôr os pés em ramo verde, cavando fracturas e abismos que, por contágio, se poderão tornar cada vez mais difíceis, de per si, de ultrapassar!
6 comentários:
é assim mais ou menos isto
se queres ser bom músico
aprende matemática!
o resto x y z
fica para amanhã, pois talvez me inspire com o sol e não com a lua...
...então não sabes que ainda não regressei ao candeeiro? ando para aí com os morcegos e os lobisomens...
mas que está bem, está!
Manuela
MANUELA BAPTISTA
Não me digas ...!?
Não me digas que te transformaste em Ranfiococo, aquele personagem que meu pai inventou e que se figura dispondo os dedos da mão de maneira especial, que vive nos candeeiros e que, de vez em quando nos visita endiabrado!?
E que não sei se aprendeu matemática mas se de música sabia, só podia saber (!), seguramente que sabia dispôr, mais do que isso, entender os números!!!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Julho de 2010
então escreve a história do Ranfiococo
faz favor!
MB
ERA UMA VEZ
Era uma vez um Ranfiococo que vivia nos candeeiros, dormia neles, seguramente, já que a dormir nenhum de nós se lembraria de fazer bonecadas daquelas com os dedos.
De contrário, muitas vezes ele nos visitava, fazia diabruras e até era capaz de dar beijinhos.
O Ranfiococo ...
Um destes dias apresento-vos e conto-vos mesmo mesmo a história do dito cujo!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Julho de 2010
"Eu não posso atacar os problemas sem olhar para a sua génese, o Passado que a eles conduziu ao momento que transcorre"
"O social prende-se, confunde-se mesmo, com a dimensão económica dos problemas,"
...
Pois,
"É claro que nem tudo, a realidade no seu profundo dinamismo, se esgota em equações, fórmulas ou no alfabeto:
Passado, Presente e Futuro ..."
...
Um olhar social.É um abrir rumo.
...
Abraço,
Linda Simões
LINDA SIMÕES
Minha Querida,
... sempre atenta!
Eu, por mim. diria que o social é um não irrelevante abrir de rumo!
Muitos beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 19 de Julho de 2010
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