sexta-feira, 8 de julho de 2016

DO TERROR





Irena Tatiboit, Dies Irae, 2007








ao arrepio daqueles que são os seus propalados propósitos com toda a desgraça e insegurança que gera, o terror e objetivamente, pela necessidade de concertação que em simultâneo cria é, de facto, um fator crescente e acelerador da globalização

neste sentido, naquele da concertação e da solidariedade em que a globalização, se faz toda a diferença tem, também, toda a urgência, oxalá assim seja, os apoiantes do terror deviam pensar duas vezes antes de mancharem com sangue as suas próprias mãos

isto já para não falar na natureza das organizações que ao terror o propagam e que definiria como sendo aquela da geração do impacto imediato, do quanto pior, melhor que é, em si mesma, também ela global e pelos mais abjetos motivos






em memória de todas as vítimas do terror










Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Julho de 2016




1 comentário:

manuela baptista disse...

quando a globalização for um canto polifónico


a ira de Deus dissipar-se-á