Irena Tatiboit, Dies Irae, 2007
ao arrepio daqueles que são os seus propalados propósitos com toda a
desgraça e insegurança que gera, o terror e objetivamente, pela necessidade de
concertação que em simultâneo cria é, de facto, um fator crescente e acelerador
da globalização
neste sentido, naquele da concertação e da solidariedade em que a
globalização, se faz toda a diferença tem, também, toda a urgência, oxalá assim
seja, os apoiantes do terror deviam pensar duas vezes antes de mancharem com
sangue as suas próprias mãos
isto já para não falar na natureza das organizações que ao terror o
propagam e que definiria como sendo aquela da
geração do impacto imediato, do quanto pior, melhor que é, em si mesma,
também ela global e pelos mais abjetos motivos
em memória de todas as vítimas do terror
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Julho de 2016
1 comentário:
quando a globalização for um canto polifónico
a ira de Deus dissipar-se-á
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