Jeffery L. Hall, imagem importada do
mural de Hermínia Sousa
Cultura de guerra ou
aquela que atende, em primeiro lugar, ao interesse particular e não ao bem
comum.
Cultura de paz ou aquela
que salvaguardando as naturais diferenças ideológicas ou outras atende, em
primeiro lugar e mesmo se em prejuízo do interesse particular, ao bem comum.
Vivemos ainda numa cultura
de guerra e tal acontece, nomeadamente, porque impera o particular sobre o bem
comum, o particular dos países, dos partidos, dos lobbies ou dos indivíduos mas no dia em que o particular dos
particulares, um cidadão singular, por meios pacíficos, em Democracia e por
provas dadas refutando, liminarmente, a violência e a linguagem belicista o que
é a mesma coisa, do particular se distanciar salvaguardando, não a
neutralidade, mas a equidistância entre as partes e sendo-lhe esse mérito
reconhecido exatamente por, em nome do bem comum não negar, antes afirmar o particular,
aí, poderá ser coroado e aprofundado o lastro de uma cultura, efetivamente, de
paz e não de guerra ou aquela da paz sem vencedores e sem vencidos.
Estará longe ou próximo
esse dia e teríamos ou não todos, o particular como o bem comum, a ganhar com
isso?
ainda a propósito da página anterior
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 21 de Junho de 2013
1 comentário:
desejamos que esteja perto esse dia,
é um ansiar
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