Ainda bem que a atribuição
do Nobel da Paz, pelo que tudo leva a
entender, está imune a preferências, lobbies
ou a grupos de pressão.
Como a própria Malala Yousafzai considerou ainda
antes da designação dos laureados de 2013, não apenas é demasiado nova como tem
ainda muito para aprender pelo que seria prematuro um tal galardão poder vir a
ser-Lhe concedido.
Isto independentemente das
inimagináveis provações por que passou e que a ninguém deixa indiferentes.
Esta sua expectativa
concretizou-se e a modéstia por ela própria revelada, aliás, não deixa de ser,
em si mesma, um bom augúrio de um perfil digno como o foi do Prémio Sakharov e que se deseja vir a
ser ainda mais promissor.
A atribuição do Nobel da Paz, como é cada vez mais seu
timbre e basta recordar a sua atribuição a Obama
ou à União Europeia como, agora, à Organização para a Proibição das Armas
Químicas ( OPCW ), vai ao
encontro da corresponsabilização que aos contemplados e, logo, às partes
envolvidas, pelo commitment a que
obriga, aponta no sentido que o próprio Prémio designa.
Uma vez mais, em nome da
distensão global e, logo, da paz efetiva, com esta distinção assim parece, de
novo, acontecer.
Que estas sinalizações do Comité Nobel sejam não apenas
compreendidas como, literalmente, por todos correspondidas.
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 13 de Outubro de 2013
2 comentários:
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. totalmente da acordo . ressalvando a importância maior de estarem todos de parabéns . quer aqueles que integravam a lista de "candidatos" . quer todos aqueles que por este mundo fora . todos os dias . consolidam passos de fé . a propulsora da paz .
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. um santo domingo Mariano . a treze de treze .
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. abraço.O .
. a treze de outubro de dois mil e treze .
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quero acreditar que neste específico Nobel, não existam lobbies
e que assim sendo, seja um contributo para a permissão da Paz
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