memory box
Se um jornalista se
pusesse a investigar o que vou escrevendo desde os seus mais recuados
meandros, investigar no duplo sentido de lhe seguir o rasto o que,
aliás, não seria assim tão difícil de fazer uma vez que as pistas, às claras,
são todas dadas, por um lado e, por outro lado, de medir o alcance dos seus
conteúdos, a que conclusões ele não chegaria?
Mas esse tipo de investigação,
tá quieto ó mau, dá muito trabalho
logo a começar pela análise e interpretação dos meus documentos e não é certo
que, sem mais, se venda a informação recolhida.
Vender-se-á ou não?
Na verdade ainda ninguém
me conseguiu explicar porque é que só a má ou supostamente má notícia é que faz
manchetes.
Eis uma das maleitas ou
tabus que ainda hoje inquina o filtro mediático, aliás, com pesados custos para
todos nós.
a crise não é apenas a resultante de fatores objetivos,
os subjetivos relacionados com os critérios mediáticos têm nela maior peso do
que alguma vez se poderia pensar
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 16 de Abril de 2016
1 comentário:
pela mesma razão que leva as pessoas a dizer que dormiram mal na noite anterior, morbidez, talvez...
Enviar um comentário