Picasso, l’homme en faveur de la paix
De há muito que ajo em
prol da paz procedendo em conformidade, pacificamente portanto.
Em atos como em palavras.
Eu não sou o Estado, é
certo e por isso o posso com tanto à vontade reiterar.
Um Estado é um Estado,
assenta, ele próprio e por definição, num substrato de violência que o
justifica e por mais democrático que o seja ou que se tenha vindo a tornar.
Eu sou eu e não exerço
represálias nem a violência física ou psicológica que a um Estado, por natureza,
sempre o caracterizam e, ainda que larvarmente, o acompanham.
Eu e só um eu se pode soerguer
sem essa dilacerante mácula contaminante.
Eu pratico a Paz.
Um Estado não o pode fazer
com o mesmo à vontade e, logo, ele não se pode tomar por impoluto ou acima dos
outros Estados.
Eu sim e todos os Estados,
em nome da paz, a um eu como eu se deveriam reportar e isto sem invalidar,
muito antes pelo contrário, todo o edifício de concertação multilateral que a
pulso e na arena internacional vai sendo construído e consolidado.
Um eu como eu com provas
dadas e que se estendessem, perseverantes e resilientes, justificando-se e
justificando-me tempo fora.
Um Estado é um Estado e eu
não me confundo com qualquer um.
Com qualquer um e por mais
democrático que o seja ou que se proclame!
Identifico-me com a
Democracia, o caminho e a enchada para a paz.
Democracia que num
contexto global se confunde, ela própria, com o multilateralismo e o concerto
entre as nações.
Eu sou eu e respondo por
mim:
Pela Paz!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 5 de Setembro de 2013
1 comentário:
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. máculas que a democracia tece . en.quanto des.tece a quietação de ânimo . e a dissensão é um fenómeno contínuo . sequencial.mente in.interrupto . corrupto .
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. por ora abrupto .
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. responder por Si . é instruir a democracia .
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. um abraço . Jaime .
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