símbolo das Nações Unidas
Agir-se no concerto das
nações e por muito que esse concerto necessite ou não de ser aprimorado,
equivale a agir-se democraticamente na arena internacional.
Agir-se em conformidade
comporta uma eficácia que uma ação unilateral desconhece.
Eficácia essa que aponta,
tendencialmente, para a resolução pacífica dos conflitos.
Eficácia geradora de paz e
não de guerra.
E a paz urge.
Urge a todos os títulos
como ultimato de sobrevivência global.
Ultimato qual contradição
nos termos com o que anteriormente escrevi no mural do meu facebook, a realidade é complexa e
contraditória, mas com o qual a Terra, o planeta azul, a todos nos
impele.
Ultimato de sobrevivência
com qualidade de vida.
Agir-se no concerto das
nações é um must.
Um imperativo global no
estreito caminho que todos somos chamados a percorrer.
No estreito caminho que se
poderá tornar em via rápida para a Liberdade.
Estou certo que os USA compreenderão do que escrevo,
outros, eventualmente, mais dificilmente e o Prémio Nobel da Paz de que Obama
é detentor só pode carrear nesse sentido.
Agir-se no concerto das
nações é agir em prol da paz e do bem-estar globais
O bem-estar não concorre
com ninguém nem se vira contra quem quer que seja.
Não gera inimizade muito
antes pelo contrário.
É este caminho sem
escolhos ou eivado de um pacifismo besta, lamecha ou desarmante?
Não, não é!
Os exércitos não deixaram
de ser necessários e como o são ou se poderão constituir em acrescidos fatores de segurança
e, logo, de progresso e bem-estar.
Mas este é o único caminho
possível ou, pelo menos, desejável:
Aquele que nos traga
benefícios sem olhar a quem e em prejuízo de ninguém.
Aquele suscetível de nos
vir a enriquecer.
Ganho civilizacional,
insuspeitada fonte de bem-estar, riqueza maior não pertencente, em exclusivo, a
ninguém, que não se vira contra quem seja e suscetível de estar ao alcance de
todos.
O caminho de se agir no concerto
das nações e em função da sua imperativa concertação.
que mal o meu se estiveres bem (?)
ou/or
if you are well, I’ll be well too
( ainda sobre a Síria )
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 11 de Setembro de 2013
2 comentários:
se todas as nações é uma utopia
clamem os anjos
que a música é perfeita
.
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. sabê.lo bem . é sentir.me sereno . e andante .
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. um abraço . Jaime . concertado .
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