Jackson Pollock, Convergance, 1952
o ato de escrever – criar – é, em si
mesmo, profundamente pascal
no momento em que soçobra ou num
suporte, qual seja ele, se plasma ou esmorece, isto é, se realiza ou patenteia,
a cruz é, em si mesma, já um signo ou sinal +, torna-se perene
ganha a vida eterna assim o ato
corresponda, verdadeiramente, a um indelével até porque apaixonado gesto de criação
artística
Boa Páscoa
Jaime Latino Ferreira
Estoril, Sexta-Feira Santa 30 de Março de 2018
1 comentário:
Paixão, morte e ressurreição!
o ato de escrever é também profundamente revolucionário
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