buraco negro
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E se, ao contrário do que é comum, nos considerássemos não como observadores exteriores que aos Buracos Negros os observassem dispersos a milhares de anos luz de distância pelo espaço sideral, mas antes como estando no centro da sua acção, tanto nós como uma tão grande porção dele, desse espaço sideral, tal como aquela amostra que no vídeo da página anterior esquadrinha os céus e onde se detecta, no meio dos seus incontáveis pontos, o nosso próprio ponto azul?
Sim, porque um Buraco Negro, à nossa escala, não é um buraco de agulha antes sim nós mesmos pontos irrisórios e o ponto azul que o é e não é, coisa pequena à escala da dimensão de um Buraco que se pequeno o é, concordo, à escala de todo o Universo, de dimensões astronómicas, gigantescas se torna à nossa própria medida, que de tão grande e colocados, desde há muito, no centro da sua acção nem o detectaríamos ...!?
Nem mesmo com os mais poderosos instrumentos tecnológicos ...!
E se, estando nós e o espaço sideral envolvente no centro da sua força gravitacional de atracção irresistível e inelutável, estivéssemos a ser inevitavelmente aspirados por um Buraco Negro que se dificilmente se detecta esquadrinhando os céus a não ser pelas perturbações macrocósmicas que desencadeia à sua volta, ainda mais inverosímil seria de detectar caso dele fôssemos os sujeitos da sua própria acção?
Da sua acção que se desenvolve lenta e estendida, geracionalmente, no tempo e não como as maquetas que os simulam, aos Buracos Negros, o poderão, enganadoramente, pela escala sugerir?
Talvez que do somatório de uma observação histórica e circunstancial, atenta e a olho nu, pelos factos inventariados a todos os níveis e que se estendem, repito, no tempo, como perturbadores que o são, lá consigamos, a este novo enquadramento, comprovar ...!?
E se, como portal ou cabo em vias de ser contornado, envolto em místicas apocalípticas - o que se terá dito da probabilidade da nossa sobrevivência na hipótese de a Terra, rotativa e translaccionadamente se mover, da sua própria esfericidade ou do que depararíamos na dobragem do Cabo das Tormentas (!?) - ele apenas nos conduzisse, quando e se dobrado com sucesso, o que não seria impossível (!), afinal, a um redimensionamento espaço/temporal que logo da sua travessia resultasse, tornando-nos a nós e ao ponto azul mais frágeis nas nossas malhas, enquanto rede e nos efeitos que somados aos nossos próprios actos e ainda predadores, eles estão à vista (!) ainda mais frágeis nos tornam e, logo, sem mais delongas, nos viesse imperiosamente exigir outros olhares, atitudes e Paradigma com essa fragilidade acrescida compatível e pondo um ponto final naqueles outros que, caducos, esses sim, nos ameaçam, definitivamente e à luz desta abordagem, com redobrada acuidade, de extinção?
Pois se, a todos os níveis, insistíssemos em continuar a agir como dantes ...!?
E se, dobrado o cabo e encontradas as novas coordenadas por que nos devêssemos, teremos, a esta luz, de nos passar a reger, o que nos esperasse fosse um Mundo Novo, muito mais incerto mas não menos maravilhoso e, por isso mesmo, mais frágil, muito mais frágil, de fronteiras todas elas mais difusas e todo ele, afinal, por redescobrir, sarados que finalmente estivéssemos da nossa persistente, obstinada cegueira e facciosismos?
E se um Buraco Negro mais não fosse do que um monumental Portal de Acesso?
Sim, porque um Buraco Negro, à nossa escala, não é um buraco de agulha antes sim nós mesmos pontos irrisórios e o ponto azul que o é e não é, coisa pequena à escala da dimensão de um Buraco que se pequeno o é, concordo, à escala de todo o Universo, de dimensões astronómicas, gigantescas se torna à nossa própria medida, que de tão grande e colocados, desde há muito, no centro da sua acção nem o detectaríamos ...!?
Nem mesmo com os mais poderosos instrumentos tecnológicos ...!
E se, estando nós e o espaço sideral envolvente no centro da sua força gravitacional de atracção irresistível e inelutável, estivéssemos a ser inevitavelmente aspirados por um Buraco Negro que se dificilmente se detecta esquadrinhando os céus a não ser pelas perturbações macrocósmicas que desencadeia à sua volta, ainda mais inverosímil seria de detectar caso dele fôssemos os sujeitos da sua própria acção?
Da sua acção que se desenvolve lenta e estendida, geracionalmente, no tempo e não como as maquetas que os simulam, aos Buracos Negros, o poderão, enganadoramente, pela escala sugerir?
Talvez que do somatório de uma observação histórica e circunstancial, atenta e a olho nu, pelos factos inventariados a todos os níveis e que se estendem, repito, no tempo, como perturbadores que o são, lá consigamos, a este novo enquadramento, comprovar ...!?
E se, como portal ou cabo em vias de ser contornado, envolto em místicas apocalípticas - o que se terá dito da probabilidade da nossa sobrevivência na hipótese de a Terra, rotativa e translaccionadamente se mover, da sua própria esfericidade ou do que depararíamos na dobragem do Cabo das Tormentas (!?) - ele apenas nos conduzisse, quando e se dobrado com sucesso, o que não seria impossível (!), afinal, a um redimensionamento espaço/temporal que logo da sua travessia resultasse, tornando-nos a nós e ao ponto azul mais frágeis nas nossas malhas, enquanto rede e nos efeitos que somados aos nossos próprios actos e ainda predadores, eles estão à vista (!) ainda mais frágeis nos tornam e, logo, sem mais delongas, nos viesse imperiosamente exigir outros olhares, atitudes e Paradigma com essa fragilidade acrescida compatível e pondo um ponto final naqueles outros que, caducos, esses sim, nos ameaçam, definitivamente e à luz desta abordagem, com redobrada acuidade, de extinção?
Pois se, a todos os níveis, insistíssemos em continuar a agir como dantes ...!?
E se, dobrado o cabo e encontradas as novas coordenadas por que nos devêssemos, teremos, a esta luz, de nos passar a reger, o que nos esperasse fosse um Mundo Novo, muito mais incerto mas não menos maravilhoso e, por isso mesmo, mais frágil, muito mais frágil, de fronteiras todas elas mais difusas e todo ele, afinal, por redescobrir, sarados que finalmente estivéssemos da nossa persistente, obstinada cegueira e facciosismos?
E se um Buraco Negro mais não fosse do que um monumental Portal de Acesso?
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De tão escuro não te vejo
mas sinto-te de lampejo
nos efeitos que antevejo
-
Portal de Acesso
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Agosto de 2010
De tão escuro não te vejo
mas sinto-te de lampejo
nos efeitos que antevejo
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Portal de Acesso
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Agosto de 2010
20 comentários:
"...o que nos esperasse fosse um Mundo Novo, muito mais incerto mas não menos maravilhoso e,..."
e...
entretanto Querido Amigo Jaime (Olá!)
podemos pensar neste nosso cantinho
e onde proliferam, neste tempo, as deliciosas amoras...
é bom estarmos aqui, hoje
eu gosto...
"As amoras -
Sophia de Mello Breyner
O meu país sabe a amoras bravas
no verão.
Ninguém ignora que não é grande,
nem inteligente, nem elegante o meu país,
mas tem esta voz doce
de quem acorda cedo para cantar nas silvas.
Raramente falei do meu país, talvez
nem goste dele, mas quando um amigo
me traz amoras bravas
os seus muros parecem-me brancos,
reparo que também no meu país o céu é azul."
Um abraço amigo..!
dulce ac
DULCE AC
Minha Querida Amiga,
Então a minha Amiga, não me leve a mal (!), desconversa ...!?
Socorre-se de Sophia e fala-me de amoras!?
Tem graça ...
Calcule que no terceiro tempo da minha trilogia cantarei as vinhas e as grainhas ...!
Mas se o país for o mundo e uma amora este cantinho então o muro, sendo invisível, não branco mas negro como o céu o é retirados que lhe sejam os filtros da atmosfera, fusão de todas as cores, atrai e dá uma irresistível vontade de saltar!
Um grande beijinho e tiro-Lhe o chapéu por aqui ter vindo comentar esta minha página ...
Não pense que entrei em delírio!!!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
DULCE AC
Ainda ...
Sinteticamente poderia, de avanço, chamar a cada um dos três tempos desta minha trilogia, assim:
I - Contextualização
II - Feixe de hipóteses ou A Hipótese;
III - Conclusão.
Beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
DULCE AC
Minha Querida,
Desculpe-me voltar à carga:
E quem Lhe disse que eu também não ache que seja bom estarmos por aqui!?
Se gosto!!!
Mais beijinhos,
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
"Mas se o país for o mundo e uma amora este cantinho então o muro, sendo invisível, não branco mas negro como o céu o é retirados que lhe sejam os filtros da atmosfera, fusão de todas as cores, atrai e dá uma irresistível vontade de saltar!"
Maravilhoso Jaime...só por estas palavras, já valeu a pena ter desconversado...
Desculpe-me,
mas hoje estou assim com poucas respostas para interrogações sobre questões tão complexas
preciso hoje mais ainda da poesia
e gosto muito de ir às amoras
como tão certo escreve um amigo na "Música, Luar e Poesia"
"Nada como andar pelas veredas e colher amoras, algumas ainda ácidas, outras a desfazerem-se, escuras e gostosas, misturando o sabor agridoce do fruto com o timbre do pó, enquanto os insectos zumbem e as silvas picam em cada amora que se colhe"
e eu hoje adorava poder ir às amoras...!
acho que foi o fim de semana, sobretudo o dia de ontem de muito trabalho...
que me fez hoje estar assim
a precisar imensamente de descansar um pouco
precisar de fazer uma pausa...
mais tarde farei uma leitura mais atenta à "Hipótese cientifica" que aqui expõe interpelando-nos
e aguardarei a "Conclusão"...
num abraço amigo para Si vai um beijinho de amoras para a Manuela..!
Dulce
..."E se um Buraco Negro mais não fosse do que um monumental Portal de Acesso?-"
Para um mundo novo!Sim,com outra postura, outras atitudes frente à vida...
À VIDA.E colheríamos amoras em todos os países.Numa fraternidade total...
Depende de nós! (?!)
...
Pois, aproveito e envio um abração aos amigos,
Linda Simões
"Para um mundo novo!Sim,com outra postura, outras atitudes frente à vida..."
Jaime...
não deixa de ser curioso...
pegando nas palavras da nossa Querida Amiga Linda, as quais subscrevo e as quais, óbviamente, têm por base as Suas,
trago-Vos o "Dia Internacional dos Povos Indígenas" que se celebra precisamente hoje:
"O tema do Dia Internacional dos Povos Indígenas deste ano é cineastas indígenas, que nos abrem janelas para suas comunidades, culturas e história. Seus trabalhos nos conectam a sistemas de fé e filosofias; capturam tanto a rotina diária quanto o espírito das comunidades indígenas. Enquanto comemoramos essas contribuições, convoco os governos e a sociedade civil a cumprirem suas promessas de avançar a situação das populações indígenas em todo o mundo."
(Ban Ki-moon, Secretário-Geral das Nações Unidas)
Um Mundo novo e Melhor...!
A esperança tem mesmo de ser paciente, não acham..?!
Beijinhos tertulianos..!
dulce ac
DULCE AC
Minha Querida,
Reconheço que o bucólico do campo, tirando umas férias já longíncuas em que num campo de férias, na Escócia, andei não às amoras mas às framboesas ou ultimamente em que, por vezes, tenho regado o jardim, ainda não me preenchem completamente ...
... no entanto, julgo saber dar-lhe o valor!
Beijinhos citadinos e igualmente poéticos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
LINDA SIMÕES
Minha Querida,
Só a queria alertar para o facto desse portal de que escrevo e sobre o qual formulo hipóteses, não se trata, propriamente, de um portal de acesso ao Paraíso ...!
Muito depende de nós mas nem tudo ...!
Beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
DULCE AC
Importa-se de entregar a Ban Ki-moon esta réplica que Lhe dirijo!?
Aqui vai:
Secretário-Geral das Nações Unidas
Caro Ban Ki-moon,
Um cineasta espelha um olhar singular que, como todos os nossos olhares, é o de um indígena ... indígena da Terra!
E o que os indígenas não têm para nos ensinar?
Sejam doutores ou não, sejam oriundos de grandes urbes ou dos mais remotos lugares?
Sejam, como eu, um simples cidadão comum e ainda que do Mundo?
Neste dia dos Povos Indígenas, revejamo-nos cada um de nós, pelo olhar dos indígenas, como indígenas que somos e sem outras que não essas pretensões!
Daqui O saúdo, Seu
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
Jaime...
Dentro de dias viajarei e quem sabe...
cruzar-me-ei com o próprio e Lhe entregarei a Sua missiva e Lhe darei um abraço forte, de paz..!
Fique tranquilo que o farei..
também por tanto me rever nesta Sua carta...!!
Um abraço..!
Dulce
DULCE AC
Querida Amiga,
O meu muito obrigado!
Um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
a caminho das estrelas!
ou como apanhar amoras com os poetas...
eu não tenho culpa de nada
não tenho teorias nenhumas
está calor que se farta
queria estar em todo o lado menos aqui
atravessada pelos buracos negros e por uma enorme vontade de água fresca
e que sorte as minhas queridas
Dulce e Linda terem tanta pedalada e o Jaime apenas tem
de lhes agradecer e colocar cubos de gelo fininho nos copos e fazer-lhes uma saúde!
eu também quero ir visitar o secretário-geral das nações unidas e se o mesmo tiver uma piscina
fico lá a morar!!
manuela
Jaime, bom dia.
Quanto ao planeta e as desventuras que vêm sofrendo pelas mãos tortas do progresso, da fome, da ambição, dos cegos por petróleo que só enxergam o hoje e nunca o amanhã pois o dinheiro os desnortea, ouro negro que destrói pólos, no meu país a Amazônia é explorada e devastada assim como o Pantanal e suas riquezas, país gigantesco e caótico também como o todo os outros, pessoas lutam por um mundo melhor, contudo, poucas são essas vozes.
Quanto a Linda talvez tenha eu sem querer criado uma confusão, explico pela última vez, não somos vizinhas de rua, vizinhas de bairro talvez, pois para chegar em Jardim Atlântico que ela diz morar tenho que passar por outro bairro Casa Caiada, nunca tive a intenção de magoar ninguém. Quanto a ti conhecê-la primeiro fico feliz, pretendo ir a Portugal com meu marido que aí já esteve e adorou, trouxe muita coisa bonita para mim uma porcelana linda e tenha certeza que os convidarei para um jantar regado a bom vinho.
Sou uma pessoa muito reservada, tímida. Espero que deixe de parecer uma bruxa ou pessoa chata, sou assim reservada e pronto. Tenho skype, msn, blogger, quem quer falar comigo é só pedir.
Beijo grande em ti e na minha doce Manu.
Renata
DULCE E MANUELA BAPTISTA
Primeiro a Dulce,
Está a ver, dado o golpe de rins que este assunto sempre lhe suscita e fazendo das tripas coração, que o tem e enorme (!), a Manela lá apareceu entre amoras e poetas a caminho das estrelas, descartando qualquer culpa que a não tem, afianço-Lhe (!) e a falar do calor ou do aquecimento global, mais pela rama, portanto mas nem por isso deixando de desejar ter o dom da ubiquidade, com ou sem buracos negros na tão desejada frescura porque ansiamos ...!
Depois a Manela,
Então, trocas-me pela piscina do Ban Ki-moon ou levas-me contigo!?
Afianço-te que não deixarei de a abastecer a ela e aos copos, de gelo!!!!
À Vossa Saúde
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
RENATA
Boa Amiga,
Se há coisa que aprecio são pessoas que não lêm pela rama e até seguem os diálogos que aqui se vão gerando e que, portanto, como a Renata, contribuem por reforçar o fio das conversas que por aqui se desenvolvem ...!
Julgo não ter feito confusão nenhuma nem era minha intenção enciumá-la pelo facto de à Linda já a conhecermos e a Si não ...
Com o que escrevi, quiz apenas dizer que, por vezes, é mais fácil conhecer quem mora longe do que perto mas se a minha Amiga vier por aí, ai aí não Lhe desculpo se não nos disser nada e que bom seria!
Fico a aguardar ...
Quanto ao mais, bruxa ou chata não é não (!) e eu só não uso Consigo skypes ou messangers porque os não tenho, só blogue ...!
Quanto ao mais, darei seguramente os seus recados à Manela, fique descansada e só espero que com a hipótese que nesta minha página enuncio a não tenha vindo desassossegar.
Um grande beijinho para Si e saudações a Seu marido
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
Manuela...VIVA..!!
Vamos lá ..também quero ir Consigo, Convosco
para a piscina...
para mais perto do mar...
REFRESCAR...UF..que calor!
Muitos beijinhos de querer tanto um tempo um pouco mais fresco...!
dulce
DULCE AC
Minha Querida,
Se quer ir connosco para a piscina, então entregue lá a missiva a quem de direito que, seguramente, nos abrirá as portas!
Beijinhos e recomendações minhas a Ban Ki-moon
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Agosto de 2010
Jaime
Esse buraco negro, tal como diz,
pode ser uma entrada para um outro mundo. um mundo melhor e não se reparar, por ser tão negro.
Eu posso acreditar!
Obrigada por conheceres minha neta.
Beijos,
Mª. Luísa
MARIA LUISA ADÃES
Querida Amiga,
Quão sintomático não é este Seu comentário que logo aqui, na Hipótese formulada, me veio, agora mesmo, por!
Só Lhe queria dizer isto:
Faço questão de que, o que aqui formulo, não seja uma questão de fé:
Não se trata, neste âmbito específico, de acreditar ou não, antes de comprová-lo como logo sinteticamente em três items e em resposta à Dulce o enuncio quer pela globalização como pela acelaração histórica ou pelo princípio da incerteza ...!
E quanto mais se poderia a eles, como factos, aduzir!?
Que a sua comprovação tenha enormes implicações, no âmbito da Fé, incluída, isso já é outra coisa ...!
Avozinha babada ...!
Beijinhos e obrigado
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 14 de Agosto de 2010
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