Desde que processo o meu texto que, por sistema, utilizo o tipo de letra courier.
Porquê courier?
Courier, tipo de letra que se assemelha àquele de uma batida de máquina de escrever, talvez o mais próximo do intimismo de uma carta, quem sabe se do personalizado manuscrito por onde esta minha saga começou ...
Courier, carta, correio.
Desde que aqui escrevo que há, no registo em que o faço, destinatários institucionais ocultos como alvo sempre presentes e que esse tipo de letra por mim perfilhado como traço de continuidade sublinha como sinal, agora, talvez, mais do que nunca.
Mais do que quando a eles, por correio postal, me dirigia directamente já que na transparência do público e de um alargado público!
Na opacidade de que, na blogosfera, se reveste o público alvo a que me dirijo, esses mesmos destinatários ocultos não deixam, porém, de ser tidos em conta e quer aqui venham quer não.
Sim, porque agora são esses destinatários que vêm e ainda que ocultos, eventualmente, ter comigo e não eu com eles como acontecia ao tempo em que lhes escrevia por correio postal.
Assim e aqui, esses destinatários dissolvem-se ao ponto de se confundirem contigo que me lês e tu que me lês, confundes-te ao ponto de te amplificares neles mesmos.
Mas com todo o peso institucional de que esses mesmos destinatários institucionais ocultos se revestem, eles são, aqui, tomados sempre em consideração embora o seu peso se acabe por confundir com o peso específico de cada um de Vós, de quem me lê.
De quem se dê ao trabalho de me ler!
Aqui e pensando neles, nesses destinatários com relevante peso institucional, como nunca deixei de o fazer desde que criei este meu blogue, penso em ti também, na equidade e consideração que me mereces revestido do peso institucional desses mesmos destinatários ocultos que nem por um momento faço tensões de ignorar ou de com eles quebrar o elo que criei.
Tu que me lês, vês-te, assim, elevado à qualidade de um instituto ...
Instituto:
Desígnio ...!
Desígnio, propósito ou intenção sem os quais o institucional perde toda a sua razão de ser!
E se, dirigindo-me a ti, ao institucional também me dirijo, onde fica o desígnio deste último diante dos propósitos, desígnios que a mim, naquilo que escrevo, até ele e até aqui me trouxeram?
Porquê courier?
Courier, tipo de letra que se assemelha àquele de uma batida de máquina de escrever, talvez o mais próximo do intimismo de uma carta, quem sabe se do personalizado manuscrito por onde esta minha saga começou ...
Courier, carta, correio.
Desde que aqui escrevo que há, no registo em que o faço, destinatários institucionais ocultos como alvo sempre presentes e que esse tipo de letra por mim perfilhado como traço de continuidade sublinha como sinal, agora, talvez, mais do que nunca.
Mais do que quando a eles, por correio postal, me dirigia directamente já que na transparência do público e de um alargado público!
Na opacidade de que, na blogosfera, se reveste o público alvo a que me dirijo, esses mesmos destinatários ocultos não deixam, porém, de ser tidos em conta e quer aqui venham quer não.
Sim, porque agora são esses destinatários que vêm e ainda que ocultos, eventualmente, ter comigo e não eu com eles como acontecia ao tempo em que lhes escrevia por correio postal.
Assim e aqui, esses destinatários dissolvem-se ao ponto de se confundirem contigo que me lês e tu que me lês, confundes-te ao ponto de te amplificares neles mesmos.
Mas com todo o peso institucional de que esses mesmos destinatários institucionais ocultos se revestem, eles são, aqui, tomados sempre em consideração embora o seu peso se acabe por confundir com o peso específico de cada um de Vós, de quem me lê.
De quem se dê ao trabalho de me ler!
Aqui e pensando neles, nesses destinatários com relevante peso institucional, como nunca deixei de o fazer desde que criei este meu blogue, penso em ti também, na equidade e consideração que me mereces revestido do peso institucional desses mesmos destinatários ocultos que nem por um momento faço tensões de ignorar ou de com eles quebrar o elo que criei.
Tu que me lês, vês-te, assim, elevado à qualidade de um instituto ...
Instituto:
Desígnio ...!
Desígnio, propósito ou intenção sem os quais o institucional perde toda a sua razão de ser!
E se, dirigindo-me a ti, ao institucional também me dirijo, onde fica o desígnio deste último diante dos propósitos, desígnios que a mim, naquilo que escrevo, até ele e até aqui me trouxeram?
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se numa carta se deseja o melhor o que não se desejará em seiscentas e oitenta e cinco missivas, só para nomear aquelas que aqui, neste meu blogue, já se editaram, em que, natalícias, se faz, com indefectível teimosia, em permanência renascer a esperança
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Chegou Correio
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 16 de Dezembro de 2010
se numa carta se deseja o melhor o que não se desejará em seiscentas e oitenta e cinco missivas, só para nomear aquelas que aqui, neste meu blogue, já se editaram, em que, natalícias, se faz, com indefectível teimosia, em permanência renascer a esperança
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Chegou Correio
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 16 de Dezembro de 2010
9 comentários:
Jaime
Meu amigo
Já li, com a atenção e a estima de sempre.
Mas preciso de pensar no desafio que nos deixa, o de saber que desígnio será esse.
Sabe, é que às vezes, é preciso mesmo pensar sobre o que se sente, para dizer exactamente o que se sentiu.
As palavras são maravilhosas, mas nem sempre encontramos aquelas que melhor nos expressam em determinado momento.
E neste entretanto, fui pensando...
seiscentas e oitenta e quatro missivas, é obra!
E que obra!!!
(Haverá, por entre os seus destinatários, alguém que finja não saber ler?
Ou será do courier? )
Um beijinho
MARIA JOÃO
Querida Amiga,
Isto é que é prontidão!!!
Preferiria dizer que entre os meus destinatários haverá antes os que se preferem remeter a uma prudente e legítima reserva!
Do courier ... não me parece!
685 missivas, mais uma portanto ...!
E da música, gostou!?
Trara Die Post ist Da significa o toque da corneta a anunciar que o correio chegou.
Pense à vontade e no seu próprio ritmo sobre aquilo que sente a partir daquilo que leu e, se o entender, venha aqui de novo, terei o maior gosto!
Um beijinho e uma muito boa noite
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Dezembro de 2010
já olhei para trás da cadeira
e por baixo da mesa!
não, aqui não está nenhum dos intitucionais, mas ainda não explorei a almofada da gata...
o correio chegou!
o teu fala inglês e significa mensageiro
de paz
de Natal
de 685 mensagens
mais as 4 desta página
são muitas e boas!
manuela
PAULO
Meu Caro
Recta!?
Mas que ziguezaguear para chegar a um Santo e Feliz Natal...!
Pois que assim seja!
Um grande Abraço e desejos recíprocos para Si também
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Dezembro de 2010
MANUELA BAPTISTA
... mais todas as que se incluem em todas as 685 missivas!!!
Diria mesmo mais:
São muitas e muito boas!
... e debaixo da cama onde pululam todos os nossos imaginários bichinhos, já procuraste!?
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Dezembro de 2010
DESTINATÁRIOS I
17 375 = + 75 visitantes!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 17 de Dezembro de 2010
"Courier, carta, correio"
Parecia então que estava tudo dito...?! Mas não não estava..nem está...Qual é a obra já produzida e inacabada que queremos ver continuar...?!
Esta Jaime...precisamente a Sua..!!
E a música é absolutamente...Maravilhosa.
Muitos beijinhos e Obrigada pelo Encontro que sempre acontece quando vos vejo...!
dulce ac
DULCE AC
Querida Dulce
E o correio chegou!
Muito obrigado nós ... nós é que Lhe estamos profundamente agradecidos!
Um grande beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 18 de Dezembro de 2010
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