JOSÉ FERREIRA
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Meu Caro Amigo,
Resolvi responder-te às perguntas que compõem, na Sua coluna lateral, o teu blogue, Zebracial, http://zebracial.blogspot.com/, uma a uma e tim tim por tim tim:
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O que é que pertence à essência da experiência?
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Tu como eu, pertencemos à essência da experiência no que de essencial, primordial ela tem.
A tua como a minha existências no seu pensar e sentir e dos quais, sem escamotear nem um nem o outro, no composto do que daí resulta te fornece como a mim o que de ímpar, como testemunhos, possamos partilhar e logo, acrescentar à existência pertencem à essência da experiência.
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Que é uma coisa?
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Uma coisa ...
Uma coisa é o que é sem que o seja ainda ou sem que nos apercebamos tratar-se de um ser.
Uma coisa é, por isso, um estado transitório do conhecimento que no inanimado não vê, ainda, mais do que isso ou que neste ainda não descobriu quão animado pode ser e revelar-se.
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Ser culto é melhor que ser uma pessoa com carácter? Ou, uma pessoa ter carácter com cultura, é melhor do que ser uma pessoa sem carácter cultural?
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A estas duas perguntas juntei-as às duas como, aliás, elas o sugerem.
Saber-se se o carácter é geneticamente transmitido ou socialmente adquirido é um tanto como responder se Deus existe ou não mas, em todo o caso:
Se é adquirido e é-o sempre também, as circunstâncias moldam o carácter, é, em si mesmo, um dado cultural.
Não há, pois, carácter sem cultura.
O que se pode é discutir a natureza do carácter, se íntegro ou não e como.
Também nos podemos referir à cultura a partir de inúmeras perspectivas mas, em todo o caso:
A cultura e por mais vasta que seja não é, em si mesma, garante de um carácter íntegro mas se a uma vasta e sólida cultura se puder reunir um carácter íntegro, tanto melhor.
Resumiria pois a minha resposta às duas perguntas comentando que sempre mais vale uma pessoa de Carácter!
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O que é a amizade sem verdadeiros Amigos ?
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A amizade é sempre um desidério mas não me parece que se possa sustentar sem verdadeiros amigos.
No entanto, um verdadeiro amigo tem muito que se lhe diga e encontrá-los está muito mais nas nossas mãos do que em esperar-se que eles nos caiam do céu porque, se é verdade que é nas dificuldades que estes se revelam, por vezes, essas dificuldades têm muito mais a ver com os problemas de comunicação que nas amizades sempre se geram e aí, desfazer os nós ou os mal entendidos que surjam está muito mais nas tuas como nas minhas mãos do que aquilo que se é tentado a pensar na irresistível tendência de logo atribuirmos essas responsabilidades ao Outro num fraco exame de consciência que de nós próprios façamos.
A amizade é pois uma promessa, uma esperança, uma vela que se acende ...
José Ferreira, Candle
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Serão o Facebook, o Twitter, Hi5 etc. meios efectivamente ideais para fazer 1.758 amizades, reais, verdadeiras? Ou serão antes, uma montra de vaidades, um escape desesperado à solidão?
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As ferramentas, suportes de comunicação que sugeres são ferramentas, isso mesmo, como quaisquer outras, como, por exemplo, um blogue.
Pese embora já ter sido aliciado para o Facebook e o Hi5, a verdade verdadinha é que não consegui ainda entrar na sua linguagem e no seu manejo, por isso vou acumulando potenciais amizades sem, contudo, saber como utilizá-las, às ferramentas, aos suportes, evidentemente.
Mas são ferramentas, suportes e eles podem ser utilizados, como sabemos, para tudo.
O que não faço, por sistema, é generalizações!
Como ferramentas, suportes que são, no entanto, podem, estou certo, ser utilizados para fazer amizades reais, verdadeiras.
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Não sei se as minhas respostas te agradam, te preenchem mas, certo é que me deu imenso gozo tentar responder ao desafio que através delas, das tuas perguntas, aos teus leitores e logo a mim me lançaste.
Um Grande Abraço, Teu
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
21 comentários:
Olá.
Jaime, das respostas que dá ao Seu Amigo, permita-me, primeiro considerá-las, desde já reveladoras de ímpar Amizade,
E por falar em Amizade, dizer-lhe que não podia estar mais de acordo Consigo quando dá a entender tão bem que o ter Amigos depende muito mais de nós...
Deverá ser sempre uma análise de dentro para fora. De nós para o Outro. Porque aí Amigo Jaime Somos, Muitos, um pouco parecidos, e muito possívelmente não estamos muitas vezes e, falhamos precisamente, por não estarmos. É muito fácil julgarmos o Outro.
Mas será que é legítimo que o façamos?!
Não obstante, sei, sim sei-o, que a vida num determinado ponto, não sei bem se de maturidade, se de idade, se de idade versus maturidade..., nos afasta de pessoas e nos trás novas pessoas à nossa vida. E estas que chegaram agora são inquestionáveis no bem que sinto me fazem.
Mesmo que não estejamos muitas vezes, sinto-as, sinto a Sua companhia, seja em que circunstância for. E sei que é recíproco.
São Sentires tão importantes na Vida.
Ligações tão fortes.
Afectos.
Que seria da nossa vida sem estes Amigos?!
Não o vislumbro...
É-o, sem dúvida:
"A amizade é pois uma promessa, uma esperança, uma vela que se acende ..."
E pode também já ser uma Certeza.
A vela está lá e o Amigo também. Que bom!
Beijinhos.
Dulce.
E para Si Jaime, que ainda agora aqui cheguei e já gosto tanto de Estar,
um poema:
"As nuvens são sombrias...
As nuvens são sombrias
Mas, nos lados do sul,
Um bocado do céu
É tristemente azul.
Assim, no pensamento,
Sem haver solução,
Há um bocado que lembra
Que existe o coração.
E esse bocado é que é
A verdade que está
A ser beleza eterna
Para além do que há."
(Fernando Pessoa)
É um poema de que gosto. Muito.
E agora sim, termino. Por hoje.
Beijinhos,
Dulce
DULCE AC
Ai que já Lhe sentia a falta!
E é como diz:
Ele já há mais do que um potencial de amizade em pessoas como a minha Amiga ou o José Ferreira que apenas por via desta nossa comunicação blogosférica Vos conheço ...
Uma certeza
um amigo
amiga bela
nobreza
pensamento
realeza
nas nuvens
a sombra
alteza
céu azul
oh que beleza
em ter-vos
à minha mesa
Beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
Jaime,
Pois meu caro Amigo, deixas-me sem palavras por tamanha honraria, que sinto não merecer, não pelo conteúdo das tuas considerações às minhas dúvidas da coluna lateral do meu blogue - que a elas voltarei atempadamente para comentar, depois de devidamente digeridas - mas sim pelo generoso espaço que lhe facultas, conferindo-lhe honras de primeira página, enfatizando a razão da sua origem.
Da minha oportuna análise e concomitante réplica, se caso disso, (julgo pela leitura rápida que efectuei, haverão por certo, pontos de denominador comum) darei oportunamente espaço de destaque equivalente, no meu modesto blogue.
Digo darei oportunamente, pois estarei ausente desde amanhã de madrugada até pelo menos, ao fim de tarde de Quinta Feira dia 12 do corrente.
De qualquer maneira e como os diferentes temas possuem, como sabes, estreitas e fortes conexões ao campo filosófico, vais obrigar-me a tirar das prateleiras os poeirentos calhamaços cobrindo os diferentes pensadores, começando, talvez em Aristóteles, acabando, eventualmente, na Crítica da Razão Pura do Kant.
Já agora antecipo com inteiro reconhecimento o mérito para a asserção da Dulce AC, posto que parte da questão que coloquei, relativa à utilização do Twitter, Facebook etc. e tu respondes igualmente, está já contida no comentário que ela introduziu.
Embora tenha efectuado uma passagem fugaz por essas ferramentas, como lhe chamas, estou igualmente de acordo que o manuseio da palavra escrita, naqueles espaços é assaz incompatível com uma expressão linguística que ainda prezo, que possibilite o entendimento, não a confusão, ou necessidade de tirar um curso, para entender o vernáculo cibernético, que por esses espaços pulula.(com os meus filhotes, impus, democraticamente, a obrigatoriedade de escreverem português ou inglês em vez de vodafonês ou tmnês, ou smsnês)
Acho que o exercício que podemos praticar neste espaço, por exemplo, é bem mais directo e explicito, prática que vejo de difícil execução com aquelas ferramentas.
Será justo reconhecer que conseguir produtividade como a tua não passará dum processo de intenção! (365 textos em 10 meses dá uma média aritmética de 36.5 por mês, ou 1,22 por dia! É Obra!)
Espero voltar em breve, até lá um grande abraço,
Zé
"Se não sabe porque é que pergunta?"
João dos Santos era um ardiloso provocador e eu ainda tive a sorte de poder assistir a muitos Encontros onde aprendi também a questionar, a pensar e a sonhar, "coisas" que ele
sabia que nos ensinavam a construir utopias.
Logo, a essência da experiência é a inexperiência e apenas experimentando, aprendemos.
Assim como aprendemos com estas conversas que vamos tendo por aqui, deixando as ideias crescer.
Uma pessoa sem ideias é mais chata que uma pessoa inculta, embora eu pense que todos têm a sua cultura, pode é ser violenta, ,obscena, urbana, pode ter laços comigo ou não ter.
É o carácter, entendido como característica, da cultura de cada um.
Afinal estou para aqui a responder, ao que já está muito bem respondido pelo Jaime e pela Dulce.
Quanto às amizades virtuais estou agora a experimentá-las e sei que já não passo sem uma dúzia delas.
Não sei o que se seguirá, mas sei que não podem substituir os amigos que nos tocam, abraçam e beijam, sob pena de ficarmos presos a um filme de ficção científica, que a propósito, convidaria o Spielberg para realizar!
Um abraço a todos
e
Ó Zé
então, ainda não mandou os filhos fazer os trabalhos de casa?
Manuela Baptista
Zé
não sabia que estava aí...
MB
À Manuela,
Julgo que foi João dos Santos que disse mais ou menos "que a educação começava no berço"
Temos agora instrução obrigatória até ao 12º ano. Mas que instrução?
Também julgo que ser utopista não mata, antes pelo contrário. Talvez este país tenha falta de utopistas.
Infelizmente, ser utopista, sem ter acesso a uma boa instrução, não paga as facturas, certamente.
Ter tido a possibilidade de conviver com João dos Santos terá sido, certamente um privilégio, que invejo.
Há pouco, quando me referi à minha imposição de os miúdos escreverem português ou inglês, esqueci-me de situar a acção, que, neste caso, era relativa às mensagens sms, por telemóvel, na qual, usam e abusam da linguagem cabalística.
Não se tratou, obviamente, de trabalhos de casa!
Tendo bebido palavras e conceitos do João dos Santos e sendo casada com o Jaime, entendo agora melhor a sua não declarada, mas evidente costela provocadora! (isto para além dos já manifestados gostos por alguns criadores-provocadores cinematográficos...)
Vou sentir a vossa falta até Quinta Feira!
Zé
JOSÉ FERREIRA
Meu Caro,
É Obra dizes tu e nem te coíbes tão pouco de a escrever com maiúscula!
Agora soma-lhe, à média que apuraste, todos os diálogos que nas caixas de comentários se lhes juntam e, nomeadamente, aqueles que temos, um com o outro dispendido e que reputo por não menos relevantes ...
E já queres trazer à liça os clássicos de Aristóteles a Kant!!!
E a Dulce AC que tão oportunamente entre nós se introduziu ...
Quanto às linguagens em informatiquês, apenas para te dizer:
Estes suportes não deixam, sem que seja em prejuízo da língua mãe, de colocar o desafio que nos obriga à nossa capacidade de síntese o que, nos tempos que correm e como eles correm implacáveis neste domínio mediático (!), não deixa de ser um desafio aliciante e tanto mais quanto não se queira prescindir da profundidade das abordagens que se façam!
Vai lá, faz boa viagem e até quinta-feira!
Um abraço caloroso
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
MANUELA BAPTISTA
Cuidado, o Zé é outro que tal, sempre escondido atrás da porta pronto a contra-atacar!
É certo ...
É certo que nada substitui a amizade pessoal que por esse veículo insubstituível que é o contacto físico se realiza.
Mas nesta virtualidade já há muito mais do que mera virtualidade:
As palavras, não substituindo o toque, o abraço ou o beijo, certo é que também tocam, abraçam e beijam ...
Beijinhos ( não poderia deixar de te os escrever mesmo se te tendo para te beijar )
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
Jaime,
Rapidamente, para te comentar, antes de partir de viagem:
fui ouvir, (e ainda ouço, se bem que intermitentemente) a música que colaste a este texto.
Confesso a minha ignorância.
Não conhecia a Ariana Savall.
Todavia direi que sempre gostei de composições onde a harpa, o alaúde e outros instrumentos de cordas se conjugassem.(ainda toquei, como quase todos os putos da minha juventude, viola clássica)
Quanto ao teu alerta para a Manuela sobre a minha pessoa, refuto-a liminarmente, pelo menos na parte relativa a esconder-me atrás da porta, ainda por cima considerado como outro que tal!
Amigo, considero implícita uma analogia com outro que tal, que desconheço, e apriorísticamente, não posso aceitar.
Suponho já teres entendido que não andei, não ando e não pretendo andar escondido atrás da porta.
Como figura alegórica que tivesse sido, acho que não a merecia.
Se mal interpretei as tuas palavras, desde já me penitencio.
Um abraço,
Zé
JOSÉ FERREIRA
Meu Caro,
Ainda agora acabava de escrever um mail a um amigo meu onde lhe dizia e a propósito dos seus conteúdos que estou, hoje, particularmente irónico e bem humorado.
Não me leves a mal!
Referia-me ao facto de mal a Manela ter acabado de editar o seu comentário e, simultaneamente, lá estavas tu com um outro.
É uma simples alegoria que já anteriormente tinha utilizado, se não estou em erro, com a Filomena que logo levou a brincadeira sem se amofinar ...
Penitencia-te pois já que não era para levar, minimamente, a sério!!!
Abraço grande e, uma vez mais, boa viagem
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
JOSÉ FERREIRA
Até me atrapalhaste e esqueci-me de te dizer:
Ariana Savall é filha de Jordi Savall, grande músico, intérprete catalão que de vez em quando, neste vídeo a olha respeitosa e tutelarmente ...
Se não estou em erro, a composição aqui tocada é de autoria da propria Ariana que já leva uma carreira recheada de sucessos.
Uma vez mais, um abraço
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
MARIA JOSÉ
Disfrute e sinta-se bem por aqui!
Seu,
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 8 de Novembro de 2009
Não resisti e voltei, já hoje (outro dia)e agora sim, dizer-vos, Jaime e Manuela, que:
Também para mim é inquestionável que nada substitui a amizade pessoal, mesmo considerando-a,
a virtualidade, já ser muito mais que mera virtualidade.
Nada substitui um bom abracinho...
E o Estar com todo o nosso Ser.
E podem não ser precisas quaisquer palavras.
Deixo contudo a porta aberta à música...
Quanto ao ter entrado e comentado uma das respostas do Jaime às perguntas formuladas pelo José Ferreira, àquela que me atraiu desde logo, devo dizer que o fiz por precisamente as encontrar (a todas as perguntas sem excepção), tão contextualizadas na actualidade, oportunas, pertinentes e, por isso mesmo também tão interessantes!
Um Bom desafio intelectual, sem dúvida!
E as respostas do Amigo Jaime aí estão... e, prontas a ser dissecadas. Nada fácil nada fácil...para mim.
Beijinhos,
dulce ac
DULCE AC
Querida Amiga,
Só para Lhe dizer que aqui, entre nós, os diálogos não se têm de fazer, exclusivamente com o autor do blogue e, por isso, fez muito bem em comentar o que o José Ferreira escreveu.
Diálogo implica interacção, como costumo dizer, não apenas na vertical, com a primeira página mas também na horizontal, aqui nesta caixa e uns com os outros!
Sinta-se, por isso, completamente à vontade e acrescente valia a tudo o que vai sendo aqui escrito ...
Seguramente que o José Ferreira, que agora vai estar uns dias sem aqui vir, também não se importará de todo como nenhum de nós também!
Beijinhos e uma boa semana para Si
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Novembro de 2009
Zé Ferreira
"a educação começa no berço» é um dito popular que o João dos Santos agarrou e desenvolveu várias vezes.
Neste momento, a verdade é que a educação começa muito antes do berço.
A propósito "estar atrás da porta" é uma expressão que eu inventei quando publicamos um comentário e simultaneamente aparece outro que ainda não tínhamos lido.
Estar atrás da porta é uma virtude, não é um defeito!
Um abraço
Manuela Baptista
Estimado Amigo
Jaime,
Obrigado pelas Suas palavras.
Desejo-Lhe também uma boa semana plena de vivências coloridas com boa disposição! Melhor ainda, desejo-Vos, a Si também Manuela.
E a Todos os que por aqui vão estando, desejo-o igualmente(já que mo permitiu não perdi a oportunidade ..).
E ainda a propósito de amizades com pessoas presentes: no abraçinho virtual ou no abraçinho real, dizer-lhe, dizer-Vos que quiça um dia nos possamos encontrar e estar??!
Um dia vou muito provávelmente querer conhecer-vos Jaime e Manuela e, vou lançar-vos esse repto...ou talvez não, porque na vida e nas relações, não depende nunca tudo de nós...e, nesta conformidade, talvez devamos manter-nos assim, sempre neste registo mais virtual, mas já com tão grande cúmplicidade em tanto do que lemos e em tanto do que escrevemos sobre o que lemos...
Esta foi a minha reflexão do dia que vos deixo, e ainda a propósito do sermos e do termos amigos, longe ou perto, "aqui", em casa, no café, ou em qualquer outro lugar...
A importância de termos amigos, essa sim é real e concreta!
Beijinhos,
dulce ac
Depende de nós muita coisa... Como fazer amigos.Escolher amigos ou sermos escolhidos num mundo tão vasto,como o dos blogs.Mas tem que ter empatia...
Sem bajulação.Empatia não se pede...
Amizade,mesmo virtual,é "uma promessa,uma esperança, uma vela que se acende..."
Muito bonito.Amizade é assim.
Jaime e Manuela,
meu carinho.
Dulce e Linda
quem sabe um dia...
Há sempre espaço para um café!
Manuela Baptista
ÀS MINHAS ILUSTRES AMIGAS
Manuela,
Obrigado por me ajudares a desfazer eventuais mal entendidos que nunca estariam na minha mente criar!
Dulce Ac
Vamo-nos mantendo assim e, quem sabe, um dia destes, talvez, porque não (!?), na Garrett do Estoril ...!
Linda Simões
A Si, apetecia-me agora responder enfatizando o sotaque do Brasil!
A todas
Um reconfortado calor que sinto, partilho Convosco e uma óptima semana cheia de agradáveis inesperados
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 9 de Novembro de 2009
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