we're not dead we just have our eyes closed
Ninguém precisa de ser referendado ou sujeito a um escrutínio popular para que se possa considerar como pertencente ou como emanação de um povo.
Ninguém precisa de ser referendado ou sujeito a um escrutínio popular para que se possa considerar ou não ilibado de sejam quais forem as insinuações que a seu respeito se façam.
Qualquer um é de grandeza maior se, no momento em que seja referendado ou sujeito a escrutínio popular, saiba colocar-se acima da espuma dos dias, das insinuações que a seu respeito se façam, na identificação que, por essa via comungue, essa sim, com a grandeza de um povo.
Eu não me identifico com um povo pelo pior que dele se manifeste, seja por insinuações ou ressabiamentos que, num Estado de Direito, só podem ser ressarcidos pela via judicial e nunca em campanhas ou declarações políticas de vitória que são o que são, nunca escrutínios no sentido comprovativo, demonstrativo da palavra e ai de nós se a implementação da Justiça dependesse da aplicação do sufrágio universal.
Eu identifico-me com um povo no que de maior da sua Língua, Cultura se revela e ai de nós se estas dependessem, elas também, da aplicação do sufrágio universal!
Na Língua, Cultura de um povo, não é maior, antes menor qualquer manifestação de arrogância e tanto mais quanto em momentos de vitória eleitoral.
Maior e matricialmente coincidente com o que de melhor tem um povo é a humildade na assumpção da vitória, o perdão que se saiba declarar e, por essa via e colocando-nos acima da espuma dos dias, a aglutinação que se saiba logo reforçar e tanto mais quanto em momentos de crise quanto aqueles que se atravessam.
Um discurso de vitória eleitoral que não tenha em conta os vectores políticos, de atitude, estratégicos que aqui traço, não augura nada de bom ...
Razão tinha eu quando, ainda em Dezembro, alertava para declarações que, em si mesmas, estavam eivadas de arrogância nada propícias a enfrentar os tempos que se avizinham ...!
Política no mais nobre dos sentidos, susceptível de catalisar e aglutinar as melhores energias que com um Povo se possam identificar, Povo com maiúscula, é o que, infelizmente, parece não abundar por aí!
Ninguém precisa de ser referendado ou sujeito a um escrutínio popular para que se possa considerar como pertencente ou como emanação de um povo.
Ninguém precisa de ser referendado ou sujeito a um escrutínio popular para que se possa considerar ou não ilibado de sejam quais forem as insinuações que a seu respeito se façam.
Qualquer um é de grandeza maior se, no momento em que seja referendado ou sujeito a escrutínio popular, saiba colocar-se acima da espuma dos dias, das insinuações que a seu respeito se façam, na identificação que, por essa via comungue, essa sim, com a grandeza de um povo.
Eu não me identifico com um povo pelo pior que dele se manifeste, seja por insinuações ou ressabiamentos que, num Estado de Direito, só podem ser ressarcidos pela via judicial e nunca em campanhas ou declarações políticas de vitória que são o que são, nunca escrutínios no sentido comprovativo, demonstrativo da palavra e ai de nós se a implementação da Justiça dependesse da aplicação do sufrágio universal.
Eu identifico-me com um povo no que de maior da sua Língua, Cultura se revela e ai de nós se estas dependessem, elas também, da aplicação do sufrágio universal!
Na Língua, Cultura de um povo, não é maior, antes menor qualquer manifestação de arrogância e tanto mais quanto em momentos de vitória eleitoral.
Maior e matricialmente coincidente com o que de melhor tem um povo é a humildade na assumpção da vitória, o perdão que se saiba declarar e, por essa via e colocando-nos acima da espuma dos dias, a aglutinação que se saiba logo reforçar e tanto mais quanto em momentos de crise quanto aqueles que se atravessam.
Um discurso de vitória eleitoral que não tenha em conta os vectores políticos, de atitude, estratégicos que aqui traço, não augura nada de bom ...
Razão tinha eu quando, ainda em Dezembro, alertava para declarações que, em si mesmas, estavam eivadas de arrogância nada propícias a enfrentar os tempos que se avizinham ...!
Política no mais nobre dos sentidos, susceptível de catalisar e aglutinar as melhores energias que com um Povo se possam identificar, Povo com maiúscula, é o que, infelizmente, parece não abundar por aí!
14 comentários:
pois a propósito desta página
apenas posso dizer que sim!
manuela
MANUELA BAPTISTA
Então diz!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 24 de Janeiro de 2011
POVO I
20 435 = + 90 visitantes!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 24 de Janeiro de 2011
Jaime
Meu amigo
Dizia um velho ditado, que;
" Quem não tem, também já não lhe nasce"
e isto a propósito desta e da outra página que aqui referencia.
Do discurso..."Não augura nada de bom" Concordo em absoluto, mas nada de bom já eu esperava!
Um beijinho
Inteiramente de acordo!
António Ricardo
MARIA JOÃO
Querida Amiga,
Não sendo para aqui chamadas as convicções políticas de cada qual, o que me importou, tal como em relação à página que aqui referencio foi, a partir do que foi dito, interpretar os conteúdos dessas afirmações.
Pode-se ou não, legitimamente, gostar do personagem que o disse mas, uma vez mais, no que foi dito o objectivo de uma interpretação que, quanto a mim, importava fazer e independentemente do que dele se esperasse como não ...
... e sem cair em insinuações!
Um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Janeiro de 2011
PAULO
Meu Caro,
Sustentabilidade ...
Sim, esperemos então!
Um grande Abraço
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Janeiro de 2011
ANTÓNIO RICARDO
Caríssimo,
Vou-Lhe dizer:
Para mim, confesso-Lhe, mais do que concordar ou não, o que é de Seu direito, o simbolismo do facto de aqui ter vindo comentar a minha página ...!
Já não era sem tempo!!!
Aproveito, já agora, para Lhe dar as boas vindas a esta minha casa e para Lhe dizer que se sinta por aqui, como se estivesse em Sua.
Seja sempre bem vindo!
Um grande Abraço, Seu
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Janeiro de 2011
Auf!
Errado! Do povo e para o Fézada!
Uma dúzia de croquetes!
Assim é que é!
Auf!
Auf!
FEZADINHA
Tenho uma fezada que o que não te falta é seres ...cão!
Como é que se chama um povo de cães?
Matilha!?
E um cão obcecado por croquetes?
Crãoquete!?
Crãoquete, é isso mesmo!
( estafermo do bichano ...! )
Onde é que eu ía ...?
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Janeiro de 2011
POVO II
20 515 = + 80 visitantes nas últimas vinte e quatro horas!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Janeiro de 2011
Meu caro Jaime,
Obrigado pelas suas palavras! Acho o seu blog muito interessante. As coisas que nele escreve (pelo menos aquelas que eu tenho lido)são, a meu ver, pertinentes e suscitam reflexão.Sem assumir qualquer compromisso, procurarei comentar no futuro os escritos que se me afigurarem mais apelativos.
António Ricardo
ANTÓNIO RICARDO
Meu Querido Amigo,
Nem sabe quanto me gratifica ...!
Sinta-se completamente à vontade, repito, o que pressupõe, igualmente, que não se sinta obrigado a comentar o que seja ...
Este Seu gesto, para mim, já valeu muito!
Um grande Abraço
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 27 de Janeiro de 2011
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