autor desconhecido
Há por aí uma hipersensibilidade cega e sem espinha dorsal que se pauta pelo medo, capaz de investir na estabilidade em si mesma e seja a que preço for mas incapaz de investir no futuro, na cidadania e na Liberdade, decididamente, na Democracia!
Qual banco de apostas de roleta russa manchada de sangue, essa hipersensibilidade joga, confrontada pela incerteza, na desgraça alheia qual variável perversa acarinhando, de facto, cleptocracias e o banditismo institucional!
Farejando a incerteza, o sangue e a morte, nelas encontra, sem hesitar, as razões da sua própria subsistência e engorda ...
Essa hipersensibilidade que não olha a meios para atingir os seus fins, deixada à solta e pela demissão da Política, lança povos, países, anseios e a própria instabilidade resultante da queda de ditaduras sanguinárias no jogo da roleta em que se tornou especialista viciosa, cobarde batoteira, não hesitando à custa de quem faz os seus protentosos lucros.
Não lhe chamo mais do que isto, hipersensibilidade invertebrada!
Medo sem quaisquer escrúpulos!!
A inverdade dos mercados!!!
Em que sentido apontam os sinais da economia?
No sentido da estabilidade a qualquer custo e sem olhar a quem ou naquele outro que à Política tenha por garante e à democratização por destino!?
É, a economia, um fim em si mesmo ou deverá ela antes servir os interesses das populações em geral e do indivíduo, por elas pautado, em particular!?
Mercados que se se querem livres não podem andar selvaticamente à solta!
Quem disse que o dinheiro não tem cor ...!?
Depois ... queixem-se!
diante da especulação criminosa que, desenfreada, confrontada pela insegurança, joga na política de terra queimada
terra sem sombras
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Fevereiro de 2011
Há por aí uma hipersensibilidade cega e sem espinha dorsal que se pauta pelo medo, capaz de investir na estabilidade em si mesma e seja a que preço for mas incapaz de investir no futuro, na cidadania e na Liberdade, decididamente, na Democracia!
Qual banco de apostas de roleta russa manchada de sangue, essa hipersensibilidade joga, confrontada pela incerteza, na desgraça alheia qual variável perversa acarinhando, de facto, cleptocracias e o banditismo institucional!
Farejando a incerteza, o sangue e a morte, nelas encontra, sem hesitar, as razões da sua própria subsistência e engorda ...
Essa hipersensibilidade que não olha a meios para atingir os seus fins, deixada à solta e pela demissão da Política, lança povos, países, anseios e a própria instabilidade resultante da queda de ditaduras sanguinárias no jogo da roleta em que se tornou especialista viciosa, cobarde batoteira, não hesitando à custa de quem faz os seus protentosos lucros.
Não lhe chamo mais do que isto, hipersensibilidade invertebrada!
Medo sem quaisquer escrúpulos!!
A inverdade dos mercados!!!
Em que sentido apontam os sinais da economia?
No sentido da estabilidade a qualquer custo e sem olhar a quem ou naquele outro que à Política tenha por garante e à democratização por destino!?
É, a economia, um fim em si mesmo ou deverá ela antes servir os interesses das populações em geral e do indivíduo, por elas pautado, em particular!?
Mercados que se se querem livres não podem andar selvaticamente à solta!
Quem disse que o dinheiro não tem cor ...!?
Depois ... queixem-se!
diante da especulação criminosa que, desenfreada, confrontada pela insegurança, joga na política de terra queimada
terra sem sombras
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 25 de Fevereiro de 2011
7 comentários:
PAULO
Meu Querido Amigo,
Tem, inquestionavelmente, toda a razão!
Um Abraço e, para Si também, um bom fim de semana
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 26 de Fevereiro de 2011
...e queixo-me!
não percebo de mercados invertebrados e especulantes
percebo de falsas estabilidades e de anseios humanos
é a minha hipersensibilidade
manuela
MANUELA BAPTISTA
... e perceberes disso já não é nada pouco ...!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 26 de Fevereiro de 2011
SENSIBILIDADES I
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 26 de Fevereiro de 2011
Jaime
Meu amigo
Que cor tem o medo?
A mesma cor do dinheiro?
Escuras são as noites quando se escondem as luas com a fina rede de uma peneira.
Hiper(sensibilidades).
Um beijinho
MARIA JOÃO
Minha Amiga,
Que cor tem o medo?
Tem a cor de nos deixarmos ou não tolher por ele!
Hiper ... pois claro!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 28 de Fevereiro de 2011
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