Aos meus Destinatários Institucionais, estratégicos e de grande relevância Lhes digo que é tempo de terem para Comigo Gestos explícitos que, por maioria de razão só os merece quem ao fim de um tão extenso e não escamoteado percurso, exposto e transparente, traduzido numa Obra que se dá sem regatear ou exigir e passados tantos anos, Lhes continua a conceder todo o benefício da dúvida de que o Institucional, afinal, precisa como de pão para a boca na instilação da autoridade política democrática da qual se vão tornando deficitários e pese embora o sufrágio universal que por si mesmo a não garante nem sustentabilisa.
Aos meus Amigos Lhes digo que é chegada a hora de se deixarem de esconder atrás de confortáveis biombos e interpostas pessoas em que se resguardam e refugiam ou de deixarem de me moer a corda ou fazerem conversa de circunstância numa falta de frontalidade constrangedora de um nim assente em nada mas julgando-se em permanência à altura de questionar tudo do princípio e assistematicamente numa pose que raia a cobardia, num foge-foge cada vez mais sem norte e sem atitude digna desse nome.
Finalmente, Àqueles que humildes e solidários, frontalmente dão a cara como todos os que, neste ou noutros blogues, por outras vias também, comigo interagem, tiro-Lhes o chapéu e incentivo-Os a prosseguirem como a Todos quantos aqui refiro, sendo certo que não desistirei e prosseguirei pela rota traçada com toda a flexibilidade mas sem desarmar nem me desviar e com toda a persistência.
Eu vou mais longe e ainda ninguém teve a ousadia de me demonstrar que estou errado!
O meu/nosso Paradigma é congregador de vontades, de todas as Pessoas de bem e olha para longe, transversalmente e com visão Política de Futuro.
De um Império da Cultura se trata que o mesmo é dizer da razão e da vontade, dos sentidos também e pelo aprofundamento e enraizamento da Democracia na busca de um novo e ingente reequilíbrio ecológico e global.
Em nome dos mais fracos e daqueles que não têm voz, também.
E sem que, alguma vez, tenha usado da violência física ou da coacção psicológica para me impor.
Impor que não seja senão pela vontade, pelo sentir e pela razão.
PAX!
Aos meus Amigos Lhes digo que é chegada a hora de se deixarem de esconder atrás de confortáveis biombos e interpostas pessoas em que se resguardam e refugiam ou de deixarem de me moer a corda ou fazerem conversa de circunstância numa falta de frontalidade constrangedora de um nim assente em nada mas julgando-se em permanência à altura de questionar tudo do princípio e assistematicamente numa pose que raia a cobardia, num foge-foge cada vez mais sem norte e sem atitude digna desse nome.
Finalmente, Àqueles que humildes e solidários, frontalmente dão a cara como todos os que, neste ou noutros blogues, por outras vias também, comigo interagem, tiro-Lhes o chapéu e incentivo-Os a prosseguirem como a Todos quantos aqui refiro, sendo certo que não desistirei e prosseguirei pela rota traçada com toda a flexibilidade mas sem desarmar nem me desviar e com toda a persistência.
Eu vou mais longe e ainda ninguém teve a ousadia de me demonstrar que estou errado!
O meu/nosso Paradigma é congregador de vontades, de todas as Pessoas de bem e olha para longe, transversalmente e com visão Política de Futuro.
De um Império da Cultura se trata que o mesmo é dizer da razão e da vontade, dos sentidos também e pelo aprofundamento e enraizamento da Democracia na busca de um novo e ingente reequilíbrio ecológico e global.
Em nome dos mais fracos e daqueles que não têm voz, também.
E sem que, alguma vez, tenha usado da violência física ou da coacção psicológica para me impor.
Impor que não seja senão pela vontade, pelo sentir e pela razão.
PAX!
16 comentários:
MANUSCRITO E PAINÉIS
No fundo da página a ilustração reporta-se a um manuscrito de Galileu sobre o planeta Júpiter.
À cabeça da mesma, os Painéis de S.Vicente ou tríptico composto por dois conjuntos de painéis a que chamaria imagem e reflexo ou o Passado, uma sociedade rural e o Futuro, uma sociedade urbana, sendo que a terceira componente é a sua visão de conjunto, a visão panorâmica e intemporal, pré-monitória ou profética, distanciada do Artista.
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 14 de Março de 2009
NO MEIO
No meio, entre uma e a outra ilustração, estampa-se entre o Passado e o Futuro ou entre a música de Carlos Seixas e a Estação do Oriente de Calatrava, um convite ou desafio à viajem.
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 14 de Março de 2009
Impôr também pelas palavras que desta vez são acutilantes e "atrevidas".
Quem com elas se sente?
Eu acompanho-o,Jaime,com humildade, amizade e admiração pela força e perseverança de toda a sua vida.
Até amanhã.
1 abraço.
Ana Cristina
QUERIDA ANA CRISTINA
Sabe, minha Querida, já não há atrevimento ...
Esse senti-o há vinte anos quando me dei conta que, se não caísse como faço sempre por não cair (!), em messianismos ou tentações totalitárias, voilá (!!!), poderia e era legítimo que fosse tão longe quanto eu quizesse ou pudesse.
E, aí, oh o que senti ...!
Gosto muito de Si!
Um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Março de 2009
Ora pois Jaime!
Eu cá continuo a "comentar" na medida do possível, os seus escritos e se preciso for, a discordar.
Quando o Meu Amigo, não tinha este espaço era nas nossas missivas por mail, e uma ou outra vez entrávamos numa profícua discórdia, lembra-se?
Por agora, e para falar com franqueza, ainda não encontrei motivos para discordar das suas palavras, embora como Lhe disse em tempos, eu prefira o Jaime Poeta.
São gostos Meu Amigo, não me leve a mal por isso.
Um bom domingo para os dois.
Filomena
PEDAÇOS DE MIM
A Senhora não diga nada ... é suspeita!!!
Obrigado pela África que eu não conheço!
Escrevo-Lhe aqui, no meu blogue, porque da última vez que no Seu escrevi, ía engatilhando tudo.
Prazer,
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Março de 2009
FILOMENA
Minha Querida,
Se, é certo, alinguagem aqui utilizada é ilnguagem política, com modéstia, não deixa de ser menos poética, interpelativa, desafiadora!
E sem Política ...!?
Se me lembro das nossas polémicas, claro que sim e benfazejas foram!
Bom domingo, beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Março de 2009
Os Cegos...
Os políticos são chatos, as bandeirinhas que agitam e as palminhas que adoram ouvir, fazendo uma pausa, para respirar é claro, não me cativam.
Não há nenhum político neste país que eu goste de ouvir, em quem eu acredite e com o qual me identifique.
E que dizer de um Presidente da República, que, perante as dificuldades crescentes das famílias, do desemprego e da crise, diz publicamente que está muito TRISTE?!
A caracterização do seu estado de alma ficará bem num poema, se tiver veia para tal, ou então numa conversa à noite ao serão, em que poderia desabafar com a mulher ou a filha, mas dele esperam-se propostas concretas ou que chame junto de si, e da mesinha que comprou para o efeito, o primeiro ministro e juntos ponham os neurónios a funcionar!
...e os Surdos
Não há melhor do que o Institucional para não sabermos com quem falamos ou quem está do outro lado.
A relevância somos nós que a concedemos, assim como o benefício da dúvida.
Por isso se um dia me surpreender, dou o braço a torcer...
Os Esperançados
A linguagem política é pontualmente poética.
" I say to you today, my friends, that in spite of the difficulties and frustrations of the moment, I still have a dream."
Martin Luther King
Boa noite, agora que Júpiter deus do dia, estará a dormir até amanhã.
Manuela Baptista
Jaime,
Vá ao meu cantinho.
Já está lá a sua resposta ao meu pensamento.
Beijos aos dois.
Vou ler o coment da Manuela
Manuela
RSRSRS
Pois, está triste!
E se nos cotizássemos e lhe comprássemos uma caixa de PROZAC?
Eu nunca tomei mas, parece que quem o usa fica a ver o mundo mais cor-de-rosa!
Enfim, é o que temos!!!
Beijos
Filomena
Ó Filomena, isto do institucional dá-nos volta aos neurónios!
É impressão minha ou fui eu que escrevi o seu penúltimo comentário?
Ou foi a Filomena? Ou fomos as duas?
:)
Filomena,
ou seja
Manuela
PS: agora vou ao cantinho da Filomena para me desbaralhar
DESBARALHAÇÃO
Entraram as duas à liça e pumba, até trocaram os nomes!
Meu Amor,
Os cegos, os surdos e os esperançados, quando juntos ...!
Deixa-me interceder:
O mundo da política é um palco e os políticos os seus actores.
Eu não tenho que acreditar nos políticos, deixo-me ou não convencer pela mestria e pela plausibilidade da sua representação.
Quando o Presidente diz que está triste ou muito triste, está apenas a manifestar um sentimento, o que lhe não fica mal (!), na impotência que o tolhe diante, não só, das limitações do papel que Lhe cabe representar como perante a dimensão da crise que à própria conjuntura nacional a extravasa em muito.
Ele não tem de ser poeta mas manifestar a tristeza, solidarizar-se num sentimento que se alastra, fá-lo comungar com os Seus representados um pulsar que se partilha.
É melhor dizer que está triste do que, omitindo o sentimento, redundar na indiferença.
Quanto ao Institucional eu sei, como tu também o sabes, a quem me dirijo, há rostos que o representam tanto na relevância como no benefício da dúvida a eles concedidos e como a esperança é a última a morrer:
I say so I say to you
That my dream still lives
today
As when it was born I say
Till tomorrow if I pray
Filomena,
Já vi o Seu cantinho e agradeço-Lhe muito!
Quanto ao PROZAC, não que o precise (!), mas se ajudar a alimentar o sonho, porque não!?
Beijinhos minhas queridas e desbaralhem-se lá
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Março de 2009
Ai que atrapalhação!
Assinei Manuela!
Desculpe minha querida, mas isto só pode ser da idade, ou da Primavera, eu sei lá!
Que baralhação!
Beijinhos.
Filomena
( será que sou eu? )
SERÁ QUE SOU EU
Será que sou eu
Não sei
Não deu
Tempo para ver se era o teu
Nome
Que eu dei
Não era meu
Doeu
Era o teu nome que eu errei
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 15 de Março de 2009
Jaime
Péssimos actores e palco decrépito temos então entre os políticos deste cantinho a que chamamos Portugal.
Com eles e por eles só pesadelos.
Que tenho um sonho lá isso estou com Mather Luther King, mas enquanto vai e não vai aos políticos só chamo"feios,porcos e maus",rsrsrrs!!!!
E agora assino sem erro.
Ana Cristina/Nini
1 abraço
ANA CRISTINA
Só agora reparei que voltou ao ataque, soi disant!
Desculpe não partilhar aquilo que diz mas o que diz, vox populit, reflecte, isso sim (!), o défice crescente que vai corroendo a autoridade democrática!
É por isso que eu digo que, mantendo eu e sem esmorecer o benefício da dúvida nessa mesma autoridade e vindo ela a ter gestos explícitos de que me julgo merecedor, tal poderia concorrer para a inversão desse défice resultante de esta reconhecer assim e sem mais, o que já não é nada pouco (!), o mérito individual.
I have a dream ...!
Hélàs!
Beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 16 de Março de 2009
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