quinta-feira, 5 de março de 2009

REAFIRMAÇÃO DE COMPROMISSO

REAFIRMAÇÃO DE COMPROMISSO
Tudo o que será meu do Povo, do Mundo é e eu, apenas gozarei do usufruto do que seja desde que cumpra os meus compromissos e escrutinado, em permanência, pelo Edifício Democrático Internacional e os poderes que Lhe dão corpo, incluídos os Seus legítimos e sufragados representantes, esses sim, escrutinados pelo Sufrágio Universal e tanto quanto possível, à escala global!
Não falarei em público!
O púlpito e por mais escrutinado que seja, a História o demonstra, rapidamente se pode transformar numa fonte de demagogia bloqueadora e perversora da própria Democracia, alimentando, como involuntário rastilho, as próprias crises que se tendem a agudizar!!
Entrego-me em Serviço, equidistante à Escala Global, no concerto das Nações e pela Causa Comum!!!
Pela Casa Comum!!!!


Jaime Latino Ferreira
Estoril, 5 de Março de 2009

6 comentários:

Anónimo disse...

Desculpa lá, nós casámos com comunhão de adquiridos. Vais-me dizer que o que é meu, é do povo?

O povo só é giro nos filmes do Almodóvar, porque até nos telejornais já chateia.

Jornalista:" temos aqui este senhor que presenciou o acidente..."

Senhor do povo (após desligar o telemóvel): "Sim! Eu estava ali a tomar o café e a minha vizinha que ia a passar chamou-me! Então eu, propriamente ver não vi, mas sou testemunha de tudo!"

As mulheres dos Poetas são tramadas, não são?

Manuela Baptista

Anónimo disse...

Boa Noite,

As mulheres dos poetas, são sobretudo as suas musas inspiradoras.
Por vezes brincam,e assim dão mais alegria à vida dos poetas.

Beijos aos dois

Filomena

Anónimo disse...

MUSA


Minha Querida Inspiração,

Se não fosses tramada, não Te acharia graça nenhuma.

Aliás, nenhum de nós dois veio ao engano!

Era um dado adquirido, já na altura, o meu compromisso ...

O que é meu Teu será, é-o já (!), sê-lo-á sempre!

Quanto ao que advier desse meu compromisso de que escrevo na primeira página e do qual Tu és parte integrante e inalienável, pois sem Ti esta nossa saga não teria como continua a ter lugar, é do Povo e com maiúscula como Tu e eu, inalienáveis, o somos também.

Sem Ti não teria interlocutor, a voz do Povo e da razão, da serenidade como o diz a nossa Amiga Filomena, o eco
orientador ou sonar, a Inspiração sem a qual não teriamos chegado até aqui fazendo frente às adversidades e de cabeça erguida, nesta Aliança que nos une e que no Povo se revê, pesem embora todos os obstáculos que tenhamos pela frente mas que nos não demovem!

Não teria, como mais uma vez o diz, clarividente, a nossa Filomena, a inesgotável alegria que me instilas nem o optimismo que se projecta na minha Obra.

Meu Amor, Tu nunca gostaste de telejornais ...!

Como haverias de gostar daqueles que condicionados pela câmara, essa ausente omnipresente, se sujeitam às mais caricatas, ridículas figuras!?

Nem Bordalo Pinheiro alguma vez imaginou que o Zé, para além de fazer manguitos, seria capaz de muito mais!

Ou imaginou!?

Tramação manguítica!


Jaime Latino Ferreira
Estoril, 5 de Março de 2009

Branca disse...

Querido Jaime e querida Musa inspiradora,

Depois de vir divertidíssima do post anterior com o exercício de inteligência que foi o trocar de v(s) por b(s) e outras letras mais, chego aqui e não me diverti menos com a reprodução da pequena reportagem televisiva.
Pois é Jaime, a mulher deste Poeta tem razão, não é difícil não gostar de telejornais, sobretudo nos tempos que correm em que a notícia é explorada até à exaustão, sobretudo se é de desgraça. Notícias positivas só de ano a ano e passam quase despercebidas.
Eu creio mesmo que os noticiários televisivos são tão insistentes que até dão sugestões para agravar a crise...
Mas continuemos com o bom humor, é urgente e salutar para quebrar o cinzentismo.
Obrigada pela boa disposiçao que reina nesta tertúlia.
Beijinhos para todos.
Branca

Anónimo disse...

ENA BRANCA


Ela aparece e zás, transforma o jejum numa profusão reflexiva, impõe-se muito bem e só me ocorre dizer:

Seja muito bem reaparecida!


Jaime Latino Ferreira
Estoril, 5 de Março de 2009

Anónimo disse...

Obrigada Filomena! Obrigada Branca!

Quanto ao Jaime, com a sua generosidade Dantesca, por agora passa...

Manuela Baptista