"Como o acesso pelas portas principais do estabelecimento estava bloqueado, vizinhos tiveram que lançar os seus próprios carros contra as paredes"(de sapo notícias)
Onde é que já ouvimos esta história?
Quando não se respeitam as normas de segurança, são sempre os mais fracos e indefesos que pagam a factura.
Muitas vezes perguntei a mim própria, porque é que em certos países onde a corrupção tem lugar marcado, as instituições dos meninos pobres têm sempre cimento a menos e areia a mais, ou ardem como palha.
A minha Querida Amiga, a Filomena, a Manuela e eu já nos importamos.
Logo aqui somos quatro e muitos mais haverá que, mantendo-se em silêncio, se importam e se sentem incomodados!
Porque o silêncio é de uma ambiguidade extrema ao suscitar todas as possíveis interpretações nelas incluída a indiferença, foi por isso que me decidi a não deixar passar em branco esta catástrofe e a associar-me, solidário, com os que, não tendo voz, dela foram vítimas directas ou indirectas.
Já somos quatro a importarmo-nos e muitos mais os há, tenho a certeza!
4 comentários:
O Fogo do Inferno
"Como o acesso pelas portas principais do estabelecimento estava bloqueado, vizinhos tiveram que lançar os seus próprios carros contra as paredes"(de sapo notícias)
Onde é que já ouvimos esta história?
Quando não se respeitam as normas de segurança, são sempre os mais fracos e indefesos que pagam a factura.
Muitas vezes perguntei a mim própria, porque é que em certos países onde a corrupção tem lugar marcado, as instituições dos meninos pobres têm sempre cimento a menos e areia a mais, ou ardem como palha.
Triste história.
Manuela Baptista
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Filomena
O inferno da vida de quem já nasce em areia e palha.
Será que alguém verdadeiramente se importa?
ANA CRISTINA
A minha Querida Amiga, a Filomena, a Manuela e eu já nos importamos.
Logo aqui somos quatro e muitos mais haverá que, mantendo-se em silêncio, se importam e se sentem incomodados!
Porque o silêncio é de uma ambiguidade extrema ao suscitar todas as possíveis interpretações nelas incluída a indiferença, foi por isso que me decidi a não deixar passar em branco esta catástrofe e a associar-me, solidário, com os que, não tendo voz, dela foram vítimas directas ou indirectas.
Já somos quatro a importarmo-nos e muitos mais os há, tenho a certeza!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 6 de Junho de 2009
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