Havendo mérito, o reconhecimento não deve ser regateado!
Porquê?
Porque o reconhecimento estimula, projecta e difunde o mérito ...
Politicamente, entenda-se também!!!
Como sinal, o reconhecimento projecta a importância do mérito como algo que não é em vão e fazendo-o replicar só pode é contribuir para a multiplicação de atitudes meritosas que mais do que nunca o mundo clama num tempo de viragem que as próprias crises, endémicas diria (!), ao mundo o amachucam na prevalência de compadrios que às mesmas crises as explicam e acentuam na desmobilização que provocam e incentivam!
Num tempo de crise global e de eclipse de gastos paradigmas, o que é que deve prevalecer?
O salve-se quem poder ou a entrega generosa na construção do bem comum!?
Entrega transparente, pública e comprovada, na sua consistência e logo também porque sujeita à prova do tempo!?
E para que uma atitude meritosa de Serviço prevaleça, deve ou não esta ser acarinhada, consagrada, reconhecida e deste modo estimulada!?
Sim, porque não há mérito que não seja merecedor do estímulo!
O reconhecimento e logo o estímulo não são, contudo, fins em si mesmos ...
São meios através dos quais, com transparência, se pode vir a dizer, em voz sonante, que o mérito não é vão e que, se deve ser reconhecido ele apenas obriga a persistir a quem pelo mérito reconhecido o é, numa atitude responsável que apenas acresce ainda mais e ainda mais compromete quem por seus méritos vê a sua acção reconhecida.
O reconhecimento do mérito não é um fim em si mesmo.
É um poderoso e insubstituível meio de realização singular com vista à realização do bem comum e por este último justificado, reclamado!
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Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Junho de 2009
Anne d'Autriche
15 comentários:
Gostei do blog, palavra!
A palavra é o som da alma, a palavra diz aos outros o que nos vai na alma... gostei da sua palavra! Se quizer ouvir as minhas, visite meu blog
Saudações
MAGA
Boa Amiga,
Seja bem vinda entre nós e obrigado pelas Suas bonitas palavras.
Já passei pelo Seu blogue e dele me fiz seguidor, o tempo é que me falta para me dispersar por outros que não aqueles blogues onde já tenho intervenção assídua.
Espero que me não leve a mal, ao Seu inteiro dispôr com calorosas saudações retribuídas
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Junho de 2009
MAGA
Ainda ...
Se, como escreve, a palavra é o som da alma, então pode crer e sem falsas modéstias, escrevo-o sem subterfúgios (!), pode crer que reclamo o reconhecimento que por meus méritos me é devido!
Uma vez mais, saudações
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Junho de 2009
Jaime
Não sei se re+arou mas a nossa querida Manuela aconselhou algum descanso.
Eu permito-me reiterar esse,de certo,sábio conselho!
Manuela,
Lembra-se da sala dos bébés na casa da irmã Elvira ;)
Nós as duas estamos em sintonia relativamente às obras e às pessoas enquanto o essencial desta dualidade.
Até porque há uma Igreja inaugurada e benzida em Alcabideche e que é uma obra sem pessoas,uma obra que se cerca com grades e assim se defende de quem vive ao seu redor.
Curiosamente nunca foi vandalizada,nem ostenta qualquer grafitti, o que me leva a respeitar ainda mais as pessoas que a vêem,que por ela passam, mesmo sabendo que as portas estão fechadas para elas.
O mundo da fé e a simbologia da cruz são um enigma.
Descansem os dois ou vão dar uma curva até à praia da Poça para manter o bronzeado!
Beijinhos.
Nini
ANA CRISTINA
Minha Querida,
Está-me a mandar passear ou terei dito alguma asneira!?
É certo que estou a precisar de descansar e que não regateio sábios e meritosos conselhos mas sabe, minha Querida, repetiria ponto por ponto tudo o que escrevi e a não me explicarem que estou errado, reafirmo-o!
Estou muito cansado estou e tanto mais quanto a jornada já leva com vinte anos de porfioso trabalho sempre em crescendo ao qual se somam alguns reconhecimentos mas também incontáveis evasivas ...
E como, escrevo de sabedoria feita, nem só de palavras vive o Homem ...!
Estou muito cansado, às vezes mesmo saturado, mas não desisto.
E manda-me para a Poça!?
Um beijinho de sincera amizade
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Junho de 2009
Como seu blog é bonito Jaime!
Seus textos casam perfeitamente com as imagens e o fundo amarelo, que eu ainda não tinha visto em nenhum blog, deu todo toque de originalidade.
Parabéns pelo talento e pelo bom gosto!
Vou estar sempre aqui agora e vc lá em casa(blog) na minha lista de favoritos.
Abrs.
FÁTIMA
Querida Amiga,
Seja bem vinda!
Entre nós, em Portugal, o verde que logo se destaca como uma das cores de fundo da bandeira nacional, ela também está presente, em fundo, na do Brasil, é sinal de esperança.
Entre os anglo-saxónicos é o amarelo que simboliza a esperança!
Resolvi adoptá-lo como fundo do meu blogue, revendo-me assim na esperança que se também é anglo-saxónica, é, seguramente, universal.
Obrigado pelas Suas palavras que juntamente com todas as que vou recebendo, me estimulam a preserverar.
A minha Amiga também já consta da minha lista!
Beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Junho de 2009
ANA CRISTINA
Esquecia-me de Lhe acrescentar:
O mundo da fé e a simbologia da cruz são um enigma sim, mas que se vai, indefinidamente, revelando!
Redobrados beijinhos
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Junho de 2009
Jaime!
Gostei muito da Música!
Todos estes sons dos instrumentos de cordas são fabulosos ( se estiver a cometer algum erro musical, corrija por favor)
Quanto ao descanso, é sempre salutar e devemos escutar os que nos querem bem.
Um beijinho
Filomena
FILOMENA, ANA CRISTINA E MANUELA
Minhas Queridas,
Eu já estou a seguir o Vosso conselho!
Decidi reduzir para o máximo de uma página diária a produção deste meu blogue.
Eu escuto os que me querem bem, sempre o fiz e nem por sombras me ocorre pensar que não o digam, escrevam por bem.
Assim farei mas aquilo que tenho de escrever não poderei deixar de o fazer e só espero que pelo facto as minhas amigas não se sintam incomodadas.
Se Vos soar a estranho ou diferente sê-lo-á aqui no meu blogue mas há muito que o disse e escrevi e não poderia deixar de o fazer nesta antena mais aberta ou não fosse a transparência que reinvindico!
Aliás, toda a minha escrita não teria a força que tem não fosse tudo o que ela subentende e que aqui se vai plasmando.
Obrigado às três, um beijinho
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Junho de 2009
Santas e Pecadoras
Hoje o Porto está em festa com o seu lindo S. João!
Divirta-se Ana Cristina, que amanhã é feriado.
E com a pronúncia nortenha, onde a nossa amiga nos mandou foi à Pôça, que este ano até tem bandeira azul!
...e a Filomena também diz "pôça"?
Ora bem, agora nomeadas oficialmente conselheiras de mérito vamos zelar pela tal página diária que até podia ser de 2 em 2 dias porque, pelo menos eu, fico sempre com a conversa a meio!
Peço à Filomena, que tão bem fala de fadas e que tem cumprido a rigor o seu papel de madrinha, que desenvolva o tema das fadas madrinhas.
Este comentário não tem nada de santo, mas nesta cena há papéis para todos, digo, todas. Porque cada vez somos mais.
Beijos
Manuela Baptista
Manuela, Claro que digo "pôça"!
É "póça" que se pronuncia aí?
Eu também vou gozar o meu S.João mas, e peço desculpa pela mania das grandezas,com umas belas sapateiras.
( daqui a bocadinho a Ally e a Irene vêm-me buscar)
O Zé fica em casa porque não é dado a coisas de mulheres... mal ele sabe o que perde ! Que o diga o Jaime que é o bendito fruto entre elas, nós.
As sardinhas ficam para 6ª na festa de fim de ano da escola à noite.
Beijisssímos para todos( Jaime e respectivas Meninas)
Filomena
Filomena,
nós os Sulistas somos uns palermas, dizemos "póça"!
A festa é das sapateiras ou das sapatilhas?
Pobre Zé...
Beijinhos
Manuela Baptista
Falando sério
Sim toda e qualquer atitude meritosa deve ser acarinhada,
consagrada,
reconhecida
e estimulada.
Mas deve conduzir à realização pessoal sem privação de felicidade, equilíbrio, bem estar.
Porque se não nos reconhecem os méritos, que se lixem!
Manuela Baptista
FILOMENA
Eu não sabia que sapateiras era assunto de mulheres ...!?
MANUELA
Sabes tão bem como eu que pesem embora as privações não deixamos de nos realizar com felicidade, equilíbrio e o bem estar possíveis e que, se não nos reconhecem não há como pela progressiva realização, persistir e persistir outra e outra vez!
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 23 de Junho de 2009
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