Minha meada
meu par
meu cavalinho
a saltar
de ti desenrolo
o fio
do que te escrevo
a cantar
-
Onde estás tu
minha amada
sério pergunto
enredada
na ponta
desta fiada
de que não perco
a entrada
-
Não perco
tão pouco
a saída
o caminho
desta estrada
és meu farol
enseada
és minha luz
saciada
-
Oh meu amor
és a cor
és a verdade
sem dor
quando brincas
tu és flor
de meu imenso
esplendor
-
-
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Agosto de 2009
sem título
5 comentários:
O Vento nos Salgueiros
Entre salgueiros
e fios
a velocidade da luz
é relâmpago apagado
meada reencontrada
na eterna margem
dos rios
Manuela Baptista
RIO
Da minha
à tua margem
vai um clarão
supersónico
é deste rio
a portagem
da luz
que me põe atónito
É tua margem
distância
aproximação
e constância
é um poema
sem ânsia
palavra
e elegância
Velocidade
da luz
relâmpago
ofuscado
caminho
em que me puz
a guardar
o bem amado
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Agosto de 2009
Sempre o Jaime a mandar recados à sua amada Manuela.
Gosto
Beijinhos aos dois
Sempre o Jaime a mandar recados à sua amada Manuela.
Gosto
Beijinhos aos dois
FILOMENA
Sabe, minha Querida, se consigo, publicamente, sem expor o que não devo expor mas, em simultâneo e com toda a intensidade, mandar recados à minha amada, então, consigo mandá-los a todo o Mundo ...!
Um beijinho para Si e obrigado
Jaime Latino Ferreira
Estoril, 22 de Agosto de 2009
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